Preferia o socialismo mais radical, é certo, garantidas que lhe estejam as liberdades. Apoiaria a nacionalização da banca e dos principais meios de produção.
Mas estar num país onde é possível ver o Presidente e o Primeiro-Ministro participar alegremente numa maratona, sem uma segurança ostensiva, no meio de amigos, povo autêntico, é reconfortante.
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