Por artes mágicas, o desvio colossal transformou-se num excedente, objectivo de que já há muito desconfiávamos.
O mais engraçado é que o Coelhinho fala no mesmo como se as receitas do fundo de pensões fossem qualquer coisa à parte da matéria que faz parte de um orçamento... como se não fossem receitas...
É uma opção legítima embora discutível procurar fundos mesmo à custa de sacrificar certas camadas de contribuintes para pagar as dívidas. Mas justificá-los falsamente com um desvio colossal e manter até ao fim a posição de que não há almofadas demonstra uma fraqueza confrangedora.
Pouco a pouco, a seriedade de Coelhinho parece esboroar-se.
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