Eis uma questão a que sou particularmente sensível.
Excesso de regulamentação e centralismo, excesso de recursos gerados sem qualquer planeamento, incapacidade de reforma do modo de funcionamento foram as causas fundamentais para uma profunda crise profissional onde qualquer modificação levará sempre a que alguém seja prejudicado e tenha razões de queixa se não houver medidas externas.
Estou convencido que essas medidas externas poderiam relacionar-se com as imensas críticas à qualidade do ensino no secundário. Se ele é tão mau como se apregoa, há com certeza mercado para ensino de excelência.
Então...
... então, as autarquias poderiam disponibilizar instalações para grupos de desterrados que não o conseguiram ser organizarem ofertas de serviços de ensino com capacidade de autofinanciamento e disponibilizadas em condições de excelência.
Vivemos na sociedade capitalista, há que aproveitar e incentivar a liberdade de estabelecimento.
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