Há tempos tive um pequeno precalço em minha casa que se traduziu na destruição de um mosquiteiro de rede, elemento bem importante para nos livrar de pragas noticiadas.
Recomendaram-me, então, uma pequena loja de venda e arranjo de várias utilidades e, após contacto, ficou combinada
a deslocação de um profissional para se ocupar desse estrago e colocação de uma fechadura.
O trabalho decorreu em dois dias. O primeiro para retirar a estrutura de mosquiteiro e o segundo para as montagens. De qualquer modo, pouco tempo, embora a contagem estabelecida apontasse para umas três horas e meia.
Curiosamente, neste espaço de tempo, foi contabilizado um pormenor com piada: o silicone que o profissional levava consigo estava seco e ele teve de voltar à origem para o trocar ocupando um bom pedaço desse tempo.
No final, com ar matreiro, o patrão apresentou-me a conta:
- São 100 euros...
- Ena...
- Sabe? A mão de obra está muito cara. Começa a contar mal sai daqui para casa do cliente. A gente não sabe se ele aproveita ou não para beber uma cerveja...
- Pronto, está bem...
Lá paguei, pensando naquela estranha cumplicidade do patrão com o tempo ocupado a beber a cerveja pelo empregado...
- Quer papel para a sua contabilidade? Com Iva, sem Iva...
Pirei-me dali, sem vontade de voltar. Aquele espaço é uma verdadeira armadilha. E a imagem que este senhor dá da pequena empresa em nada é abonatória...
Recomendaram-me, então, uma pequena loja de venda e arranjo de várias utilidades e, após contacto, ficou combinada
a deslocação de um profissional para se ocupar desse estrago e colocação de uma fechadura.
O trabalho decorreu em dois dias. O primeiro para retirar a estrutura de mosquiteiro e o segundo para as montagens. De qualquer modo, pouco tempo, embora a contagem estabelecida apontasse para umas três horas e meia.
Curiosamente, neste espaço de tempo, foi contabilizado um pormenor com piada: o silicone que o profissional levava consigo estava seco e ele teve de voltar à origem para o trocar ocupando um bom pedaço desse tempo.
No final, com ar matreiro, o patrão apresentou-me a conta:
- São 100 euros...
- Ena...
- Sabe? A mão de obra está muito cara. Começa a contar mal sai daqui para casa do cliente. A gente não sabe se ele aproveita ou não para beber uma cerveja...
- Pronto, está bem...
Lá paguei, pensando naquela estranha cumplicidade do patrão com o tempo ocupado a beber a cerveja pelo empregado...
- Quer papel para a sua contabilidade? Com Iva, sem Iva...
Pirei-me dali, sem vontade de voltar. Aquele espaço é uma verdadeira armadilha. E a imagem que este senhor dá da pequena empresa em nada é abonatória...
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