Três dias depois, sem qualquer notícia do João apesar das diligências da GNR, o Dr. Preto dirigiu-se ao posto com o objetivo de falar com o comandante que o recebeu imediatamente.
- É verdade, doutor. Apesar dos nossos esforços, não consigo transmitir-lhe qualquer boa notícia. Até parece que se evaporaram.
- Mas não seria possível fazer uma busca sistemática pelo concelho utilizando em simultâneo um grande número de agentes?
- Doutor, deixe-nos proceder às investigações. Em breve, teremos notícias, tenho quase a certeza. Eu respeito a sua ansiedade, mas deixe-nos trabalhar. Pelo menos até agora, não teve nenhuma má notícia e estas chegam sempre depressa.
- Grande consolação… mas informo-o que decidi fazer uma coisa.
- O quê, posso saber? Tenha cuidado, olhe que este caso só o é devido a todos os disparates feitos.
- Sou suficientemente maduro para determinar o que posso ou não fazer – respondeu secamente o Dr. Preto. - Vou oferecer uma recompensa de 100 mil escudos a quem der informações fidedignas e que nos conduzam a encontrá-lo.
- Cuidado, doutor, há muitos aldrabões que podem tentar aproveitar-se da oferta. É uma quantia bastante elevada…
- Deixe lá, ele pagará em duplicado, porque o deixarei sem mesada até me sentir compensado.
Nessa mesma tarde, o Dr. Preto foi ter com o Melo à tipografia e, ao fim da tarde, estavam feitos cartazes oferecendo uma recompensa a quem desse informações sobre o João que levassem ao seu retorno são e salvo.
Mais uma vez, o grupo de amigos do João, agora incluindo o Estorietas, participaram na distribuição do cartaz, colando-o em pontos chave da vila desde o CFL até ao Regato e à Melroeira.
E foi exatamente no CFL que o Amândio teve conhecimento de que o João era procurado, depois de uma fuga com uma rapariga muito bonita e dois indivíduos mal encarados com um aspecto que fazia lembrar ciganos, sendo oferecida uma recompensa de 100 mil escudos a quem desse informação que ajudasse a encontrá-lo.
- É verdade, doutor. Apesar dos nossos esforços, não consigo transmitir-lhe qualquer boa notícia. Até parece que se evaporaram.
- Mas não seria possível fazer uma busca sistemática pelo concelho utilizando em simultâneo um grande número de agentes?
- Doutor, deixe-nos proceder às investigações. Em breve, teremos notícias, tenho quase a certeza. Eu respeito a sua ansiedade, mas deixe-nos trabalhar. Pelo menos até agora, não teve nenhuma má notícia e estas chegam sempre depressa.
- Grande consolação… mas informo-o que decidi fazer uma coisa.
- O quê, posso saber? Tenha cuidado, olhe que este caso só o é devido a todos os disparates feitos.
- Sou suficientemente maduro para determinar o que posso ou não fazer – respondeu secamente o Dr. Preto. - Vou oferecer uma recompensa de 100 mil escudos a quem der informações fidedignas e que nos conduzam a encontrá-lo.
- Cuidado, doutor, há muitos aldrabões que podem tentar aproveitar-se da oferta. É uma quantia bastante elevada…
- Deixe lá, ele pagará em duplicado, porque o deixarei sem mesada até me sentir compensado.
Nessa mesma tarde, o Dr. Preto foi ter com o Melo à tipografia e, ao fim da tarde, estavam feitos cartazes oferecendo uma recompensa a quem desse informações sobre o João que levassem ao seu retorno são e salvo.
Mais uma vez, o grupo de amigos do João, agora incluindo o Estorietas, participaram na distribuição do cartaz, colando-o em pontos chave da vila desde o CFL até ao Regato e à Melroeira.
E foi exatamente no CFL que o Amândio teve conhecimento de que o João era procurado, depois de uma fuga com uma rapariga muito bonita e dois indivíduos mal encarados com um aspecto que fazia lembrar ciganos, sendo oferecida uma recompensa de 100 mil escudos a quem desse informação que ajudasse a encontrá-lo.
Sem comentários:
Enviar um comentário