Após entregar o busto a mestre Bernardino, o primeiro acto do comandante foi voltar ao posto e abrir a porta da cela onde estava o Estorietas. Foi acompanhado por grande grupo de miúdos que, mal ele saiu, o saudou com uma salva de palmas.
- Caro Estorietas, – disse o comandante. – lamento o tempo que aqui passou o que foi motivado por uma prova forjada contra si pelo João e pela Deolinda.
- Já tinha pensado nisso, mas confesso que fiquei muito desiludido com o João. Que lhe vai acontecer?
- Ainda não sabemos. No fundo o delito que cometeu nem é muito grave. Foram piores as consequências da prova forjada que o fizeram passar este mau bocado. Tenho de falar mais uma vez com o Dr. Preto. Possivelmente, será enviado para uma casa de correcção.
- Não, não façam isso ao meu querido irmão – suplicou a Luzinha. – Eu ajudarei a fazê-lo voltar ao bom caminho.
- Todos nós ajudaremos, comandante – garantiu a Teresinha. – No fundo, a culpa disto foi toda minha ao atirar-lhe um saco de farinha à cabeça.
- Não se culpe, menina, nem culpe o saco. A culpa foi toda dele e da rapariga com quem se relacionou. Mas ainda não o apanhámos, vamos ter de o procurar e, antes de qualquer decisão, terei de falar, mais uma vez, com o Dr. Preto.
Os miúdos foram embora, agora acompanhados pelo Estorietas, e o comandante preparou-se para mais uma missão:
- Guarde Ernesto, prepare o jeep e mobilize o Elias. Vamos fazer uma investigação à zona do Olival.
Pouco depois, partiam na direção da cabana da Deolinda. Encontraram-na completamente abandonada como se ninguém a habitasse.
- Fugiram – dizia o comandante, afagando queixo. – Vou ter de falar ao Dr. Preto para lhe contar a situação do neto. É uma pessoa tão boa que não merecia um pirata destes lá em casa.
Pouco depois, o prestigiado médico era posto ao corrente da situação e ficou bastante incomodado.
- Faremos tudo para o encontrar, doutor.
- Conto convosco. Se não o encontrarem no prazo de três dias, eu próprio tomarei a iniciativa de fazer algo.
- Espero que não seja necessário. Envidaremos todos os esforços.
- Caro Estorietas, – disse o comandante. – lamento o tempo que aqui passou o que foi motivado por uma prova forjada contra si pelo João e pela Deolinda.
- Já tinha pensado nisso, mas confesso que fiquei muito desiludido com o João. Que lhe vai acontecer?
- Ainda não sabemos. No fundo o delito que cometeu nem é muito grave. Foram piores as consequências da prova forjada que o fizeram passar este mau bocado. Tenho de falar mais uma vez com o Dr. Preto. Possivelmente, será enviado para uma casa de correcção.
- Não, não façam isso ao meu querido irmão – suplicou a Luzinha. – Eu ajudarei a fazê-lo voltar ao bom caminho.
- Todos nós ajudaremos, comandante – garantiu a Teresinha. – No fundo, a culpa disto foi toda minha ao atirar-lhe um saco de farinha à cabeça.
- Não se culpe, menina, nem culpe o saco. A culpa foi toda dele e da rapariga com quem se relacionou. Mas ainda não o apanhámos, vamos ter de o procurar e, antes de qualquer decisão, terei de falar, mais uma vez, com o Dr. Preto.
Os miúdos foram embora, agora acompanhados pelo Estorietas, e o comandante preparou-se para mais uma missão:
- Guarde Ernesto, prepare o jeep e mobilize o Elias. Vamos fazer uma investigação à zona do Olival.
Pouco depois, partiam na direção da cabana da Deolinda. Encontraram-na completamente abandonada como se ninguém a habitasse.
- Fugiram – dizia o comandante, afagando queixo. – Vou ter de falar ao Dr. Preto para lhe contar a situação do neto. É uma pessoa tão boa que não merecia um pirata destes lá em casa.
Pouco depois, o prestigiado médico era posto ao corrente da situação e ficou bastante incomodado.
- Faremos tudo para o encontrar, doutor.
- Conto convosco. Se não o encontrarem no prazo de três dias, eu próprio tomarei a iniciativa de fazer algo.
- Espero que não seja necessário. Envidaremos todos os esforços.
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