No Castelo, Zaza insurge-se contra a acção da Quercus relativamente ao novo supermercado:
Acho lamentável que alguém tome uma iniciativa que possa por em causa a construção do novo Intermarché. Lamento profundamente que "alguns" membros da Quercus procurem protagonismo numa situação destas. Tantas vezes viram a cara ao lado a atentados ao ambiente e vão agora criar um caso que apenas visa prejudicar quem quer apostar nesta terra - Ourém. A linha de leito de cheia parece estar bem definida, pelo que a partir dai é possível construir. Se vier a ser dada razão aos proprietários do Intermarché e se este vier a querer ser indemenizado, como vai ser?
Terá a Quercus tantas verbas disponíveis que possam fazer apostas destas?
Este comentário é notável por várias razões, mas uma delas mostra bem o tipo de censura que a nossa sociedade utiliza: terá a Quercus tantas verbas disponíveis...?
Por isso, é legítimo deixar algumas questões:
- E se a linha do leito de cheia não estiver bem definida? Zaza só diz parece...
- E se não vier a ser dada razão aos proprietários do Intermarché?
- E se, mesmo que se lhes seja dada razão, um dia, uma cheia...
Em situações como esta, penso que é preferível uma garantia prévia e todas as acções para a obter deverão ser apoiadas apesar de poderem prejudicar algumas apostas em Ourém.
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