Este fim de semana, a comunicação social deu muita atenção ao Sérgio.
No sábado, o Expresso publicou um artigo sobre a progressiva perda de soberania traduzida na consumação da eliminação de fronteiras marítimas nacionais e mais uma vez lemos o que ele já tinha publicado neste blog (o que muito nos honra):
O meu relatório sobre a defesa dos recifes de coral nos “mares” dos Açores e da Madeira, por isso portugueses, segue o seu curso. Foi apresentado, foi bem recebido nas palavras todas que ditas foram, embora franzires de sobrolho e comentários em à parte confirmassem que alguns interesses foram atingidos. Aqueles que querem aproveitar a abertura entre as 100 e as 200 milhas para pescar industrialmente, com artes de arrastar e de emalhar no fundo, e assim ultrapassar a proibição que existia nesta parte da Zona Económica Exclusiva das Regiões Autónomas e, ao mesmo tempo, defendia a actividade de comunidades piscatórias. O período de proposta de alterações já passou sem que tivessem aparecido e espero a votação em comissão parlamentar no princípio de Novembro para, depois, ir ao plenário.
Não vejo ninguém com projecção semelhante a nível concelhio.
O Sérgio é uma pessoa de quem Ourém se orgulha, mas a quem rejeita, estranhamente, em momentos de escolha para a autarquia. Será masoquismo?
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