É óbvio que o Presidente tem razão. Eleger um grupo social/profissional como foco principal da luta contra o deficit orçamental é criar a inequidade...
Têm emprego para toda a vida? Alguns talvez, outros não... e que o digam os trabalhadores dos transportes cujo despedimento oportunamente vai viabilizar o retorno dos subsidios ou parte em 2013.
Têm um sistema de assistência suplementar ao SNS? Têm, mas não vale nada e têm de pagá-lo com um desconto de 1,5% no vencimento...
Ganham 10% a 15% mais do que os trabalhadores do privado? Só na mente perversa de Coelhinho e Gasparzinho...
Tudo isto chama a atenção para a incapacidade do homem da Economia. Não conseguiu, neste contexto, idealizar qualquer medida para fazer descer a TSU e reforçar a competitividade da dita. E era tão fácil, gerando alguma equidade: bastaria pôr os trabalhadores do privado a descontar o que abatessem ao patronato. Será que estes ministros são mesmo liberais? A TSU não é para o financiamento da Segurança Social de que vão beneficiar esses trabalhadores?
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