Espaco para deixar algumas dicas para uma terra que foi uma maravilha ha muitos anos
domingo, maio 01, 2005
Questões para José Alho
Amigos oureenses, deixem aqui as questões que gostariam de ver respondidas por José Alho.
18 comentários:
Anónimo
disse...
Candidato José Alho (Desculpe a ignorância, não sei se é doutor, engenheiro, para me poder dirigir a si...) Ourém tem sido sujeita a monumental agressividade pelo poder autárquico, vendo-se destruição sistemática de elementos que representam a memória do passado recente e de outros, como o jardim frente ao Central, que constituiam verdadeiro património de qualidade de vida. Acresce a esta onda, a destruição de tradições como a realização da feira de Santa Iria. Que pode prometer aos oureenses nesta área?
Felicito os responsáveis do Ourém-blog pela iniciativa de promover o debate sobre o Futuro da nossa terra através do envolvimento dos cidadãos nessa responsabilidade. No meu percurso de cidadão tenho lutado para que a Democracia Participativa seja uma realidade aberta à sociedade, de modo amplo e não confinada ao modelo convencional da representação formal das instituições. Através das novas formas de comunicar, nomeadamente os blogs, também em Ourém é possível aprofundar a participação séria e empenhada dos cidadãos preocupados com o nosso Futuro Comum. Como candidato à Câmara Municipal de Ourém pretendo na medida do que me for possível participar nos múltiplos debates que vão surgindo, tendo no entanto planeado uma metodologia que no decurso da dinâmica da campanha torne mais eficiente o meu esforço pessoal na garantia do respeito que todos os interlocutores de boa fé merecem.
Quanto à questão que me é colocada começo por esclarecer a dúvida sobre o meu grau académico: sou licenciado em Biologia pela Universidade de Coimbra. Por esse facto e por outras razões de cidadania sou uma pessoa preocupada com o Ambiente, o Património Cultural, a Qualidade de Vida …. tendo no meu percurso de vida dado muito do meu esforço e empenho a essas causas.
Sendo eleito Presidente de Câmara de Ourém podem contar comigo na defesa desses ideais, em ruptura com a politica arrasadora do nosso Património concretizada nas últimas décadas em Ourém e que choca todos aqueles que amam esta terra. Não esqueço a pergunta colocada por um jornalista duma rádio nacional, no miradouro junto à SÉ Colegiada de Ourém, há uns anos a um antigo Presidente da C.M de Ourém do PSD: “ Sr Presidente: quando olha lá para baixo não sente vergonha do que fez?”
Eu sinto vergonha das asneiras que têm sido feitas na nossa terra e por isso me candidato para honrar todos aqueles que não se reveêm neste modelo de desenvolvimento e ACREDITAM que é possível mudar este estado de coisas!!!
Candidato José Alho: Há dias, em comentário neste blog, um oureense da Fartaria queixava-se:"e se eles pusessem online a situação em que se encontram os projectos que lhes submetemos seria também uma boa ideia. Não percebo porque razão tenho de estar à espera há quase 6 meses por uma simples aprovação e licença para mudar uns tijolos do curral da mula ... " Sabemos que OUrém está integrada no projecto Leiria Digital, mas não é bem pôr os meninos a usar a INternet que nos interessa, mas sim permitir o acesso (em modo consulta, claro) às bases de dados da Câmara em coisas que nos interessem. Que propõe o candidato do PS aos oureenses nesta área tão importante?
A questão que é colocada remete-nos para a Lei de acesso aos documentos administrativos que está enquadrada num diploma legal que devia garantir este direito aos cidadâos, Por uma questão de cultura da administração esse direito tem muitas dificuldades em ser "acessivel "aos cidadãos ,daí existir na Assembleia da República uma estrutura designada CADA-Comissão de acesso aos documentos administrativos que serve de entidade reguladora dessa relação Administração-Cidadão de forma a garantir a concretização desse direito. Em Ourém temos uma administração autárquica que numa cultura esclerosada de outro tempo ainda não entendeu que vivemos numa sociedade cada vez mais exigente em termos de reinvidicação dos seus direitos. As poucas pessoas que tentam esse exercicio ou são ignoradas ou maltratadas como aconteceu na Assembleia Municipal quando da discussão do PDM no periodo aberto ao público, ou como acontece no quotidiano da relação com o Presidente da Câmara Municipal. Este espirito desfasado do tempo espalha-se por quase todos os serviços incluindo as empresas municipais. Enquanto candidato a Presidente da Câmara elegerei como prioridade a alteração desta cultura de organização fora de tempo, sendo essa é a primeira etapa para uma renovação da relação entre os cidadãos e os orgãos e serviços da Autarquia - servir os municipes com respeito e eficiência! ...o resto vem por acréscimo
Duas perguntas, a primeira mais que reatear polémicas é um pedido de esclarecimento:
Pareceu-me que ao referir-se ao 'intermarchégate' disse que aceitaria a obra desde que confinada à zona fora do leito de cheia, e porque já havia sido gasto muito dinheiro dos contribuintes e o aterro estava lá. Em primeiro lugar o que me incomoda mais é a destruição da paisagem que este precedente irreversível vai criar, e se hoje a lei obriga à recuperação de pedreiras e outros locais de extração de inertes, não me pareçe que seja assim tão dificil requalificar aquele aterro tornando-o um cartão de visita para a nossa ourém.
Gostaria de saber como pessoa ligada ao ambiente, o que pensa sobre a entrega da rede pública de abastecimento de água ao grupo vivendi waters (CGE) sendo Ourém tão rico neste bem precioso para a nossa ecologia, digo fisiologia, porque não o seu a seu dono, como já o fizerem autarcas socialistas em França que romperam com este grupo, recriando as empresas municipais e com menores custos para os contribuintes conseguem o feito de não desorçamentar os lucros desse investimento, melhorando-o ou ampliando-o contínuamente?
Relativamente ao Intermarché a minha solução é pública e está publicada em diversos órgãos de comunicação social cuja consulta recomendo.
Dum modo muito sintético passa por relocalizar o empreendimento dentro da área possível de urbanizar de acordo com o PDM e retirar a parte do aterro que está em zona irregular, procedendo à necessária requalificação ambiental.
Como o empreendedor agiu na posse duma licença que depois lhe foi retirada terá necessariamente direito a ser indemnizado pela Câmara dos prejuízos que lhe foram imputados pelo imbróglio administrativo que lhe foi criado pelo actual Presidente da Câmara Municipal e que nós todos estamos e estaremos a pagar!
Quanto à questão da água como bem público sou defensor por uma questão de principio que a sua gestão não deve sair da esfera pública.
Caro J Alho Permitirá a seguinte pergunta/observação: a solução que propõe para a obra do ITMI, não é bem socialista, i.e., sim mas, não mas talvez, etc. e tal? Não será uma das tais soluções que não solucionam coisa nenhuma e que só vai na linha dos politicozecos que querem estar bem com Deus e com o Diabo?
Caro J Alho Como candidato do PS, no Concelho de Ourém, não acha que as suas propostas, de início de campanha, para a resolução de alguns problemas que no Concelho nos envergonham, são um pouco como o seu "lema" de lançamento de campanha, i.e., "temos que acreditar" mas já todos sabemos o resultado e, portanto, tudo não é para si mais do que um passo para, depois da eleições autárquicas, se ausentar para uma Secretaria-de-Estado qualquer pejada de socialistas incompetentes, entretanto colocados em lugares de topo simplesmente porque são socialistas?
Aos interlocutores anónimos respondo com a educação e o respeito Democrático que por uma questão de principio todas as pessoas me merecem. As minhas propostas são fundamentadas com base no conhecimento que tenho das questões e são claras e assumidas como a minha candidatura. Caberá aos eleitores decidir se me acham ou não competente para o lugar a que me candidato. Estas 2 últimas questões são mais comentários aos quais nada tenho a acrescentar para além dos esclarecimentos que aqui produzi. Cumprimentos
Que vão fazer para tornar a Assembleia Municipal um órgão mais representativo das necessidades das populações. Como vão dinamizar a comunicação com estas? Já não se pretende uma resposta do tipo: eu estou sempre disponível, no meu posto, mas uma atitude mais proactiva. Como ir ao encontro de...? Como levar à participação?
Caro Luis: Quanto ao pergunta deixada aos candidatos sobre a AM cabe responder que, independentemente do respeito que a autonomia deste orgão tem de merecer do Presidente da Câmara Municipal, tentarei na medida do que me for possivel criar as melhores condições para o seu funcionamento eficiente e democratico. Isso significa o respeito pelos deputados eleitos e pelos cidadãos que ai pretendam intervir, meios de apoio logisticos modernos(incrivel que as sessões não sejam gravadas) e condições de trabalho. Mais uma vez sublinho da minha parte a observância do respeito pela autonomia do orgão máximo do municipio,mas no papel de liderança desta candidatura tentarei mobilizar para a apresentação de propostas concretas que garantam um novo dinamismo em torno do funcionamento da AM e na sua relação com os cidadãos e com os seus interesses.
Independentemente das propostas mais especificas que irão integrar o meu programa eleitoral, o qual espero construir em interação com todos os que quiserem contribuir, assumo como prioridade para a Freixianda e todo o Norte do concelho o combate ao isolamento e ao fenomeno de interioridade instalados . Por isso a minha atenção vai especialmente para uma solução que resolva o problema da acessibilidade. Em tempo oportuno apresentarei públicamente as minhas propostas fundamentadas para tentar resolver esse enorme constrangimento ,que em minha opinião é o factor limitante para a qualidade de vida e perspectivas de desenvolvimento dos nossos conterrâneos que de modo obstinado ai se vão mantendo e de todos os que tiveram de procurar alternativas fora da sua terra natal.
Construção do Intermarché,no seu entendimento, que até aqui, julgo correcto, a obra foi iniciada ilegalmente e em zona que não permitia tal tipo de construção nem tão pouco tal area quer de construção, quer ainda de impermeabilização, a falta de respeito ás zonas abrangida pelas cheias, não respeito pelo furos artesianos para abastecimento publico, o não respeitopelas linhas de água, enfim etc. etc., depois do hipotetico julgamento quem vai indeminizar, melhor quem deve indeminizar os promotores das obras até ali realizadas e, penso eu autorizadas pelos mui dignos membros autraquicos.
Há um loteamento a ser executado na encosta norte sobranceira ao Castelo/aglomerado de Ourém ( ver Decreto-Lei Nº 40361 de 20 de Outubro de 1955 e Plano de Recuperação de Ourém aprovado em 10 de Março de 1972), em zona NON AEDIFICANDI e, tambem não autorizada pelo PDM. Gostava de saber como vê o Senhor José Alho este atentado á lei vigente. E o aspecto paisagistico? Se vencer as eleições vai tomar alguma atitude ?.
Para quem não souber informo que a zona onde se pretende construir o INTERMARCHE, está, parte em zona construtiva (embora não seja autorizada aquele tipo de construção) e parte em ZONA AMEAÇADA PELAS CHEIAS. Além deste importante factor há que considerar que a Lei definida pelo PDM (publicada no Diário da Republica) não é respeitada, se não me falhar a memória ainda nos seguintes pontos: -No artigo 10 as alineas i) e K) -No mesmo artigo na alinea c) numero 2 -Nos artigos 17, 18 e 20 nos nº 1 e 2, alinea a). -Alinea a) do nº 2 do Artigo 39. -E ainda no nº2 do Artigo 42.
V.Exº diz que tem respeito pelos textos escritos anonimos, mas talvez por ser menos polemico não responde ás três ultimas questão. Vá lá coragem e assuma
Caro José Alho. Tenho apenas uma pergunta. Se o senhor ganhar as eleições já se vai poder construir o intermarche onde agora não se pode por causa das cheias. SIM OU NÃO?
18 comentários:
Candidato José Alho
(Desculpe a ignorância, não sei se é doutor, engenheiro, para me poder dirigir a si...)
Ourém tem sido sujeita a monumental agressividade pelo poder autárquico, vendo-se destruição sistemática de elementos que representam a memória do passado recente e de outros, como o jardim frente ao Central, que constituiam verdadeiro património de qualidade de vida. Acresce a esta onda, a destruição de tradições como a realização da feira de Santa Iria.
Que pode prometer aos oureenses nesta área?
Um oureense
Felicito os responsáveis do Ourém-blog pela iniciativa de promover o debate sobre o Futuro da nossa terra através do envolvimento dos cidadãos nessa responsabilidade.
No meu percurso de cidadão tenho lutado para que a Democracia Participativa seja uma realidade aberta à sociedade, de modo amplo e não confinada ao modelo convencional da representação formal das instituições.
Através das novas formas de comunicar, nomeadamente os blogs, também em Ourém é possível aprofundar a participação séria e empenhada dos cidadãos preocupados com o nosso Futuro Comum.
Como candidato à Câmara Municipal de Ourém pretendo na medida do que me for possível participar nos múltiplos debates que vão surgindo, tendo no entanto planeado uma metodologia que no decurso da dinâmica da campanha torne mais eficiente o meu esforço pessoal na garantia do respeito que todos os interlocutores de boa fé merecem.
Quanto à questão que me é colocada começo por esclarecer a dúvida sobre o meu grau académico: sou licenciado em Biologia pela Universidade de Coimbra.
Por esse facto e por outras razões de cidadania sou uma pessoa preocupada com o Ambiente, o Património Cultural, a Qualidade de Vida …. tendo no meu percurso de vida dado muito do meu esforço e empenho a essas causas.
Sendo eleito Presidente de Câmara de Ourém podem contar comigo na defesa desses ideais, em ruptura com a politica arrasadora do nosso Património concretizada nas últimas décadas em Ourém e que choca todos aqueles que amam esta terra.
Não esqueço a pergunta colocada por um jornalista duma rádio nacional, no miradouro junto à SÉ Colegiada de Ourém, há uns anos a um antigo Presidente da C.M de Ourém do PSD:
“ Sr Presidente: quando olha lá para baixo não sente vergonha do que fez?”
Eu sinto vergonha das asneiras que têm sido feitas na nossa terra e por isso me candidato para honrar todos aqueles que não se reveêm neste modelo de desenvolvimento e ACREDITAM que é possível mudar este estado de coisas!!!
José Alho
Candidato José Alho:
Há dias, em comentário neste blog, um oureense da Fartaria queixava-se:"e se eles pusessem online a situação em que se encontram os projectos que lhes submetemos seria também uma boa ideia. Não percebo porque razão tenho de estar à espera há quase 6 meses por uma simples aprovação e licença para mudar uns tijolos do curral da mula ... "
Sabemos que OUrém está integrada no projecto Leiria Digital, mas não é bem pôr os meninos a usar a INternet que nos interessa, mas sim permitir o acesso (em modo consulta, claro) às bases de dados da Câmara em coisas que nos interessem.
Que propõe o candidato do PS aos oureenses nesta área tão importante?
A questão que é colocada remete-nos para a Lei de acesso aos documentos administrativos que está enquadrada num diploma legal que devia garantir este direito aos cidadâos,
Por uma questão de cultura da administração esse direito tem muitas dificuldades em ser "acessivel "aos cidadãos ,daí existir na Assembleia da República uma estrutura designada CADA-Comissão de acesso aos documentos administrativos que serve de entidade reguladora dessa relação Administração-Cidadão de forma a garantir a concretização desse direito.
Em Ourém temos uma administração autárquica que numa cultura esclerosada de outro tempo ainda não entendeu que vivemos numa sociedade cada vez mais exigente em termos de reinvidicação dos seus direitos.
As poucas pessoas que tentam esse exercicio ou são ignoradas ou maltratadas como aconteceu na Assembleia Municipal quando da discussão do PDM no periodo aberto ao público, ou como acontece no quotidiano da relação com o Presidente da Câmara Municipal.
Este espirito desfasado do tempo espalha-se por quase todos os serviços incluindo as empresas municipais.
Enquanto candidato a Presidente da Câmara elegerei como prioridade a alteração desta cultura de organização fora de tempo, sendo essa é a primeira etapa para uma renovação da relação entre os cidadãos e os orgãos e serviços da Autarquia - servir os municipes com respeito e eficiência!
...o resto vem por acréscimo
Com estima e consideração
josé Manuel Alho
Duas perguntas, a primeira mais que reatear polémicas é um pedido de esclarecimento:
Pareceu-me que ao referir-se ao 'intermarchégate' disse que aceitaria a obra desde que confinada à zona fora do leito de cheia, e porque já havia sido gasto muito dinheiro dos contribuintes e o aterro estava lá. Em primeiro lugar o que me incomoda mais é a destruição da paisagem que este precedente
irreversível vai criar, e se hoje a lei obriga à recuperação de pedreiras e outros locais de extração de inertes, não me pareçe que seja assim tão dificil requalificar aquele aterro tornando-o um cartão de visita para a nossa ourém.
Gostaria de saber como pessoa ligada ao ambiente, o que pensa sobre a entrega da rede pública de abastecimento de água ao grupo vivendi waters (CGE) sendo Ourém
tão rico neste bem precioso para a nossa ecologia, digo fisiologia, porque não o seu a seu dono, como já o fizerem autarcas socialistas em França que romperam com este grupo, recriando as empresas municipais e com menores custos para os contribuintes conseguem o feito de não desorçamentar os lucros desse investimento, melhorando-o ou ampliando-o contínuamente?
Marco Jacinto
Relativamente ao Intermarché a minha solução é pública e está publicada em diversos órgãos de comunicação social cuja consulta recomendo.
Dum modo muito sintético passa por relocalizar o empreendimento dentro da área possível de urbanizar de acordo com o PDM e retirar a parte do aterro que está em zona irregular, procedendo à necessária requalificação ambiental.
Como o empreendedor agiu na posse duma licença que depois lhe foi retirada terá necessariamente direito a ser indemnizado pela Câmara dos prejuízos que lhe foram imputados pelo imbróglio administrativo que lhe foi criado pelo actual Presidente da Câmara Municipal e que nós todos estamos e estaremos a pagar!
Quanto à questão da água como bem público sou defensor por uma questão de principio que a sua gestão não deve sair da esfera pública.
Com estima e consideração
José Manuel Alho
Caro J Alho
Permitirá a seguinte pergunta/observação: a solução que propõe para a obra do ITMI, não é bem socialista, i.e., sim mas, não mas talvez, etc. e tal?
Não será uma das tais soluções que não solucionam coisa nenhuma e que só vai na linha dos politicozecos que querem estar bem com Deus e com o Diabo?
Caro J Alho
Como candidato do PS, no Concelho de Ourém, não acha que as suas propostas, de início de campanha, para a resolução de alguns problemas que no Concelho nos envergonham, são um pouco como o seu "lema" de lançamento de campanha, i.e., "temos que acreditar" mas já todos sabemos o resultado e, portanto, tudo não é para si mais do que um passo para, depois da eleições autárquicas, se ausentar para uma Secretaria-de-Estado qualquer pejada de socialistas incompetentes, entretanto colocados em lugares de topo simplesmente porque são socialistas?
Bem-haja e felicidades
Aos interlocutores anónimos respondo com a educação e o respeito Democrático que por uma questão de principio todas as pessoas me merecem.
As minhas propostas são fundamentadas com base no conhecimento que tenho das questões e são claras e assumidas como a minha candidatura.
Caberá aos eleitores decidir se me acham ou não competente para o lugar a que me candidato.
Estas 2 últimas questões são mais comentários aos quais nada tenho a acrescentar para além dos esclarecimentos que aqui produzi.
Cumprimentos
jose manuel alho
Que vão fazer para tornar a Assembleia Municipal um órgão mais representativo das necessidades das populações. Como vão dinamizar a comunicação com estas? Já não se pretende uma resposta do tipo: eu estou sempre disponível, no meu posto, mas uma atitude mais proactiva. Como ir ao encontro de...? Como levar à participação?
Caro Luis:
Quanto ao pergunta deixada aos candidatos sobre a AM cabe responder que, independentemente do respeito que a autonomia deste orgão tem de merecer do Presidente da Câmara Municipal, tentarei na medida do que me for possivel criar as melhores condições para o seu funcionamento eficiente e democratico.
Isso significa o respeito pelos deputados eleitos e pelos cidadãos que ai pretendam intervir, meios de apoio logisticos modernos(incrivel que as sessões não sejam gravadas) e condições de trabalho.
Mais uma vez sublinho da minha parte a observância do respeito pela autonomia do orgão máximo do municipio,mas no papel de liderança desta candidatura tentarei mobilizar para a apresentação de propostas concretas que garantam um novo dinamismo em torno do funcionamento da AM e na sua relação com os cidadãos e com os seus interesses.
Cumprimentos
jose manuel alho
que pensa ,concretamente, fazer para melhorar a vida dos freixiandenses?
Independentemente das propostas mais especificas que irão integrar o meu programa eleitoral, o qual espero construir em interação com todos os que quiserem contribuir, assumo como prioridade para a Freixianda e todo o Norte do concelho o combate ao isolamento e ao fenomeno de interioridade instalados .
Por isso a minha atenção vai especialmente para uma solução que resolva o problema da acessibilidade.
Em tempo oportuno apresentarei públicamente as minhas propostas fundamentadas para tentar resolver esse enorme constrangimento ,que em minha opinião é o factor limitante para a qualidade de vida e perspectivas de desenvolvimento dos nossos conterrâneos que de modo obstinado ai se vão mantendo e de todos os que tiveram de procurar alternativas fora da sua terra natal.
Cumprimentos
jose manuel alho
Construção do Intermarché,no seu entendimento, que até aqui, julgo correcto, a obra foi iniciada ilegalmente e em zona que não permitia tal tipo de construção nem tão pouco tal area quer de construção, quer ainda de impermeabilização, a falta de respeito ás zonas abrangida pelas cheias, não respeito pelo furos artesianos para abastecimento publico, o não respeitopelas linhas de água, enfim etc. etc., depois do hipotetico julgamento quem vai indeminizar, melhor quem deve indeminizar os promotores das obras até ali realizadas e, penso eu autorizadas pelos mui dignos membros autraquicos.
Há um loteamento a ser executado na encosta norte sobranceira ao Castelo/aglomerado de Ourém ( ver Decreto-Lei Nº 40361 de 20 de Outubro de 1955 e Plano de Recuperação de Ourém aprovado em 10 de Março de 1972), em zona NON AEDIFICANDI e, tambem não autorizada pelo PDM.
Gostava de saber como vê o Senhor José Alho este atentado á lei vigente.
E o aspecto paisagistico?
Se vencer as eleições vai tomar alguma atitude ?.
Para quem não souber informo que a zona onde se pretende construir o INTERMARCHE, está, parte em zona construtiva (embora não seja autorizada aquele tipo de construção) e parte em ZONA AMEAÇADA PELAS CHEIAS.
Além deste importante factor há que considerar que a Lei definida pelo PDM (publicada no Diário da Republica) não é respeitada, se não me falhar a memória ainda nos seguintes pontos:
-No artigo 10 as alineas i) e K)
-No mesmo artigo na alinea c) numero 2
-Nos artigos 17, 18 e 20 nos nº 1 e 2, alinea a).
-Alinea a) do nº 2 do Artigo 39.
-E ainda no nº2 do Artigo 42.
V.Exº diz que tem respeito pelos textos escritos anonimos, mas talvez por ser menos polemico não responde ás três ultimas questão.
Vá lá coragem e assuma
Caro José Alho.
Tenho apenas uma pergunta.
Se o senhor ganhar as eleições já se vai poder construir o intermarche onde agora não se pode por causa das cheias.
SIM OU NÃO?
Filipe
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