O Sérgio já deu a sua resposta à segunda questão, aquela que tem a ver com um melhor acompanhamento dos processos na autarquia utilizando sistemas de informação, desencadeada através de um comentário do JOCA. Ei-la:
Ao "vizinho" da Fartaria, e a todos,
quando eleito na AM tentarei estimular, como o fiz enquanto lá estive, que se usem os locais próprios para se colocarem as questões gerais e particulares da vida autárquica (o tempo do público de todas as AM, e as sessões públicas do executivo), e menos os cafés e locais de convívio em que há o hábito de nos queixarmos do que não nos queixamos nesses locais próprios.
Quanto à informação on-line sobre o estado de processos, poderá ser uma reivindicação a apresentar e uma pressão a fazer nas sessões em que participe.
De qualquer modo, como eleito, apenas penso fazer, e com maior peso, o que faço como não-eleito, ou seja, dizer o que penso, denunciar o que me parece mal, procurar soluções, pressionar o "poder" para que não esqueça que os seus "detentores" estão lá precariamente e porque... foram eleitos para nos representar.
Eu penso que o Sérgio tem razão ao estimular que certas questões gerais e particulares da vida autárquica sejam apresentadas em locais próprios e ele lista: tempo do público das AM e sessões públicas do executivo.
Eu julgo que uma autarquia que quer ouvir as pessoas que representa deve abrir canais para além dos listados, porque ao fazê-lo pode estar a dar voz a quem se não consiga exprimir como desejaria em público. As coisas não têm que ser exactamente como têm sido até agora. Um documento que vai à Assembleia Municipal pode ser previamente divulgado e sujeito a discussão através de um instrumento como um blog.
Aliás, e desculpem-me o atrevimento, para quê a Assembleia Municipal nesses moldes se podemos, hoje, discutir tudo e votar sem termos que nos deslocar lá fisicamente? Para quê representantes se podemos exercer directamente a democracia?
Ai a sova que aí vem...
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