domingo, janeiro 29, 2012

Cromos para o centenário

No ano do centenário dos nossos bombeiros, uma simpática aliança com a Delta de Nabeiro levou à produção de pacotes de açucar com imagens emblemáticas. Não sei quanto tempo vão durar os originais com o produto lá dentro mas é de guardar.
Sem publicidade, para as obter basta beber o café no INtermarché...

sexta-feira, janeiro 27, 2012

A crise chegou à cabidela de Ourém

Cheguei a Aveiras, recordei a saborosa cabidela de Gondemaria e lembrei-me de telefonar.
- Sim, senhor! Cabidela para dois... fica guardada.
Nem sonhava com a desilusão que me esperava. O arroz estava deslavado, a galinha parecia que só tinha pescoços e nem ao de leve havia um cheirinho a vinagre.
Que pena! E eu que sonhava com aquilo há dias. Tantas vezes que saia dali a abarrotar, bem comido e com um tintol apreciável.
Fizemos a reclamação que foi bem aceite...
- Para a próxima será melhor...
Mas a razão percebi-a quando cheguei ao parque automóvel. Antes estava rodeado de galos e galinhas de campo, bem alimentados, que aguardavam o dia do festim. Agora não se vislumbrava a existência de algum. Mesmo o simpático carneirito que nos saudava quando ali passávamos já teria sido consumido em alguma comemoração de final de ano.
Este é um aspecto da crise possivelmente. Já não alimentam mais os galináceos preferindo comprá-los magros e sem vida no supermercado e deixar o cliente desconsolado.
Que diabo! Que nos resta, qualquer dia, para voltar a Ourém?

sábado, janeiro 21, 2012

Pobre Presidente!

Coitado do homem!
A soma das reformas não lhe chega para as despesas...
Nunca se habituou a poupar, é certo, como agora recomenda aos desgraçados que nem um naco de pão têm para comer...
Mas vai ter de transportar esse peso...
Aqui fica uma musiquinha para lhe dar ânimo...


and, in the end,
the love you take
is equal to the love
you gave...

segunda-feira, janeiro 16, 2012

Cartas ao Ourém (1)

Oh! Genial, Alvaro!

O nosso Álvaro, tão viajado, tão internacionalizado, nunca aprendeu que o ridículo mata! Pastéis de nata! É genial!
A solução para Portugal: vender pastéis de nata pelo mundo fora! Eu, que não sou ministro, também tenho uma solução, muito melhor, para lidar com o défice orçamental: exportar políticos! Se virmos bem, desde o pateta Guterres, pelo menos, quase todos os iluminados lusitanos que nos governaram deram o salto. O nosso erro é não termos cobrado!
Querem um primeiro-ministro de insuperável incompetência, como só podem sonhar nos vossos países? Então paguem! Temos mercadoria de primeira qualidade, e abundante. Quanto valerá um Cavacov? E um Marocas, mesmo velhinho? Um Adalberto João? Toda a corte de barões e de ex-presidentes do PSD?
De qualquer forma, para iniciar este novo mercado, nada melhor do que fazer um teste, antes de vender as altas patentes: vamos exportar o Álvaro! Qualidade garantida para o comprador, mercadoria fina, riso garantido. Só não aceitamos devoluções. Se não gostarem do produto, atirem-no de pára-quedas sobre a Líbia, com um cestinho de pastéis de nata na mão.

Prefira o produto nacional,

Malvadovsky

Nota: esta não é bem a linha ideológica do OUREM, mas tem piada pelo que aproveitámos para um post...

quinta-feira, janeiro 05, 2012

Posts actualizados

Ultimamente, procedemos à actualização de alguns posts bastante antigos devido a links quebrados. Se os quiserem rever, foram:
- A tacada
- Rever o Avenida a partir da Marina
- Lady Jane
- Por causa do Ukelele

quarta-feira, janeiro 04, 2012

O capital não tem Pátria

É bem verdade: o capital não tem Pátria. Para se reproduzir e expandir derruba todas as barreiras, mesmo as que separam países. O seu detentor até pode ter segunda habitação em Ourém. Até pode abastecer-se no Lourenço e Filhos. Pode inclusivamente vociferar contra a atitude do anterior Presidente da Câmara. Em momento decisivo, opta pela otimização fiscal e mostra que as palavras sobre patriotismo são mera conversa para atrair mais clientes...
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