No CFL, trabalhava-se afincadamente para produzir os cartazes de procura do Estorietas. O Dr. Armando cedera o equipamento de reprografia e três meninas dedicavam-se a redigir o texto que iria acompanhar a fotografia do desaparecido.
- Vejam lá se fica bem – dizia a Teresinha. – “Procura-se rapaz de 13 anos conhecido por Estorietas. Residia na Rua de Castela e já não é visto há uma semana, sendo referenciado, pela última vez, na zona dos moinhos. Por favor, informe para o CFL ou para o telefone 42402”
- Acho bem – dizia a Mari’mília.
- Eu acho que devias referir que o indivíduo está louco – acrescentou a Ciete. – As pessoas precisam de ser protegidas dos excessos dele, não vá fazer alguma maluqueira.
- Não sejas revanchista – respondeu a Teresinha. – Compreendo que tenhas ficado marcada pelos actos dele, mas conhecemo-lo desde pequeno.
- Sempre foi meu amigo – reconheceu a Mari’mília. – Não vamos enxovalhá-lo num momento difícil para todos.
Chegaram a acordo e, pouco depois, dispunham de 50 exemplares do cartaz. Olharam umas para as outras felizes com a obra. A Terezinha ainda disse:
- E se a gente visse o que está naquela gaveta? Pode ser o próximo teste de Matemática…
- Nem penses - respondeu a Ciete. – Se descobrirem a fuga de informação, o Dr. Armando perceberá que fomos nós as autoras. Tens sempre ideias suicidas.
- Então vamos planear a distribuição de cartazes…
Pouco depois, andavam pela vila a colar cartazes nas árvores e nas paredes. Começaram pelo Central e, à saída, depararam com o João e a Luzinha.
- Oh! Oh! Oh! Oh! – fez o João – Que lindas meninas aqui estão. Que andam a fazer?
- Andamos a afixar cartazes relativos ao desaparecimento do Estorietas. Precisamos de informação para o encontrar – respondeu a Terezinha.
- Esse facínora devia era estar preso. Jejejjjejjjjje. Não achas, Cietezinha?
- Eu acho, mas, para isso, temos de saber onde ele está…
- João – disse a Mari’mília. – toma vinte cartazes e vai colá-los com a Luzinha na zona da tua morada, do Zé Domingos e do Estorietas. Passa também pela Câmara e pelo Bairro. Nós ficamos na parte de baixo.
- Só vou se a Teresinha for comigo…
- Farsante. Chantagista! – berrou a Mari’mília.
- Deixa lá – disse a Teresinha. – Eu vou com ele.
- Não digam que eu sou mau – respondeu o João. – Agora, cedo-vos a minha irmã para ir convosco.
E assim o João aproveitou a busca ao Estorietas para passar o resto da tarde com a Teresinha…
- Encontramo-nos aqui às seis da tarde… - combinaram.
- Vejam lá se fica bem – dizia a Teresinha. – “Procura-se rapaz de 13 anos conhecido por Estorietas. Residia na Rua de Castela e já não é visto há uma semana, sendo referenciado, pela última vez, na zona dos moinhos. Por favor, informe para o CFL ou para o telefone 42402”
- Acho bem – dizia a Mari’mília.
- Eu acho que devias referir que o indivíduo está louco – acrescentou a Ciete. – As pessoas precisam de ser protegidas dos excessos dele, não vá fazer alguma maluqueira.
- Não sejas revanchista – respondeu a Teresinha. – Compreendo que tenhas ficado marcada pelos actos dele, mas conhecemo-lo desde pequeno.
- Sempre foi meu amigo – reconheceu a Mari’mília. – Não vamos enxovalhá-lo num momento difícil para todos.
Chegaram a acordo e, pouco depois, dispunham de 50 exemplares do cartaz. Olharam umas para as outras felizes com a obra. A Terezinha ainda disse:
- E se a gente visse o que está naquela gaveta? Pode ser o próximo teste de Matemática…
- Nem penses - respondeu a Ciete. – Se descobrirem a fuga de informação, o Dr. Armando perceberá que fomos nós as autoras. Tens sempre ideias suicidas.
- Então vamos planear a distribuição de cartazes…
Pouco depois, andavam pela vila a colar cartazes nas árvores e nas paredes. Começaram pelo Central e, à saída, depararam com o João e a Luzinha.
- Oh! Oh! Oh! Oh! – fez o João – Que lindas meninas aqui estão. Que andam a fazer?
- Andamos a afixar cartazes relativos ao desaparecimento do Estorietas. Precisamos de informação para o encontrar – respondeu a Terezinha.
- Esse facínora devia era estar preso. Jejejjjejjjjje. Não achas, Cietezinha?
- Eu acho, mas, para isso, temos de saber onde ele está…
- João – disse a Mari’mília. – toma vinte cartazes e vai colá-los com a Luzinha na zona da tua morada, do Zé Domingos e do Estorietas. Passa também pela Câmara e pelo Bairro. Nós ficamos na parte de baixo.
- Só vou se a Teresinha for comigo…
- Farsante. Chantagista! – berrou a Mari’mília.
- Deixa lá – disse a Teresinha. – Eu vou com ele.
- Não digam que eu sou mau – respondeu o João. – Agora, cedo-vos a minha irmã para ir convosco.
E assim o João aproveitou a busca ao Estorietas para passar o resto da tarde com a Teresinha…
- Encontramo-nos aqui às seis da tarde… - combinaram.
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