Perdido na multidão
É engraçadíssimo andar por Ourém sem que saibam quem eu sou.
Antes, não podia dar um passo, a casa do largo de Castela era logo ponto de confluência de vizinhas que iam contar à minha mãe todas as tropelias (que nunca foram muitas) que me viram fazer.
Agora, divirto-me a falar com pessoas nos estabelecimentos comerciais e apercebo-me que nem conhecem o blog nem sabem que existe este terrível oposicionista aos políticos de direita. Por vezes, abrem-se como aconteceu há dias num estabelecimento na Praça dos Carros: “o pessoal de Ourém está todo colado ao poder. Pode bramar contra, mas no momento decisivo vai lá pôr o voto”.
É engraçadíssimo andar por Ourém sem que saibam quem eu sou.
Antes, não podia dar um passo, a casa do largo de Castela era logo ponto de confluência de vizinhas que iam contar à minha mãe todas as tropelias (que nunca foram muitas) que me viram fazer.
Agora, divirto-me a falar com pessoas nos estabelecimentos comerciais e apercebo-me que nem conhecem o blog nem sabem que existe este terrível oposicionista aos políticos de direita. Por vezes, abrem-se como aconteceu há dias num estabelecimento na Praça dos Carros: “o pessoal de Ourém está todo colado ao poder. Pode bramar contra, mas no momento decisivo vai lá pôr o voto”.
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