No dia seguinte, pela tarde, o João voltou à casa da Céu no Castelo. Levava com ele o Baloo que se fartou de dar beijinhos à Céu.
- Então, já sabes alguma coisa?
- Nada de nada. Não há notícias, continua sem atender o telefone e a Polícia continua a teimar que ela pode ter desaparecido por vontade própria.
- Já mandaste cancelar as contas dela?
- Não sei os números, estou completamente descontrolada.
Nesse momento, alguém bateu à porta. A Céu foi abrir e quando voltou trazia um envelope na mão.
- Era um africano que me trouxe esta carta.
- Um africano? – repetiu o João – Se calhar era um dos que levou a tua irmã…
E correu rapidamente para a porta que abriu. Mas já não viu ninguém e voltou.
- Já não o vi. Que diz a carta?
A Céu abriu o envelope e leu a missiva:
“Se queres voltar a ver a tua irmã, amanhã, pelas três da tarde, tem em teu poder 50000 euros que entregarás ao mensageiro que te procurar. Não fales à polícia, senão a tua irmã será executada.”
A Céu desatou a chorar e o João aproveitou para lhe passar o braço pelos ombros.
- Ceuzinha, sabes que podes contar sempre comigo…
Ela limpou as lágrimas, fungou e respondeu:
- Não sei o que hei de fazer. Dizem que a executam se eu contar à Polícia
- Eu ajudo-te. O melhor é pagarmos o resgate e, depois, denunciamo-los. Amanhã levantas o dinheiro e esperamos por eles no local que eles pretendem aqui em casa. Eles não saberão que eu estou cá e eu apanho-os com a ajuda do Baloo e um revólver que trago sempre comigo… Depois, obrigamo-los a falar e a dizer onde está a Ciete.
- Oh, João! E pensar que duvidei de ti…
- Ceuzinha, não há pessoa mais credível do que eu.
- Ajuda-me, João. Não me imagino a passar o Natal sem ela...
- Então, já sabes alguma coisa?
- Nada de nada. Não há notícias, continua sem atender o telefone e a Polícia continua a teimar que ela pode ter desaparecido por vontade própria.
- Já mandaste cancelar as contas dela?
- Não sei os números, estou completamente descontrolada.
Nesse momento, alguém bateu à porta. A Céu foi abrir e quando voltou trazia um envelope na mão.
- Era um africano que me trouxe esta carta.
- Um africano? – repetiu o João – Se calhar era um dos que levou a tua irmã…
E correu rapidamente para a porta que abriu. Mas já não viu ninguém e voltou.
- Já não o vi. Que diz a carta?
A Céu abriu o envelope e leu a missiva:
“Se queres voltar a ver a tua irmã, amanhã, pelas três da tarde, tem em teu poder 50000 euros que entregarás ao mensageiro que te procurar. Não fales à polícia, senão a tua irmã será executada.”
A Céu desatou a chorar e o João aproveitou para lhe passar o braço pelos ombros.
- Ceuzinha, sabes que podes contar sempre comigo…
Ela limpou as lágrimas, fungou e respondeu:
- Não sei o que hei de fazer. Dizem que a executam se eu contar à Polícia
- Eu ajudo-te. O melhor é pagarmos o resgate e, depois, denunciamo-los. Amanhã levantas o dinheiro e esperamos por eles no local que eles pretendem aqui em casa. Eles não saberão que eu estou cá e eu apanho-os com a ajuda do Baloo e um revólver que trago sempre comigo… Depois, obrigamo-los a falar e a dizer onde está a Ciete.
- Oh, João! E pensar que duvidei de ti…
- Ceuzinha, não há pessoa mais credível do que eu.
- Ajuda-me, João. Não me imagino a passar o Natal sem ela...
(Conclui amanhã)
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