O tempo foi passando e, em casa da Livinha, esta começava a preocupar-se.
- Que estranho! Nunca demorou tanto tempo. Que terá acontecido?
Esperou mais um pouco e, como o cão não aparecesse, decidiu ir ver o que se passava. Vestiu rapidamente um casaco, avisou a mãe e partiu na direção da farmácia.
Já na Silva Carvalho, notou que havia algo de estranho no ambiente, uma agitação nada habitual na vila. Ao chegar junto à farmácia, notou que havia um cordão policial e algumas pessoas a ver o que se passava. Viu então o Rui Leitão:
- Que se passou aqui?
- Assaltaram-nos a farmácia. Três indivíduos mascarados – respondeu ele passando a mão pela cabeça, um pouco agitado.
- Tinha enviado cá o meu cão para levar uns medicamentos…
- Sei que eles lhe deram um pontapé e ele fugiu. Mas não o vi mais. Há quem diga que foi no carro com eles.
- O quê?...
E sentiu-se sufocar…
O seu Ferraunha… o seu cãozinho mais amigo de todos os tempos… como iria agora voltar a vê-lo?
Desesperada, ainda olhou para todos os locais da praça procurando vislumbrá-lo e voltou para casa a soluçar. Pobre coração daquela menina que tanto gostava do cãozinho.
Será que o voltaria a ver?
- Que estranho! Nunca demorou tanto tempo. Que terá acontecido?
Esperou mais um pouco e, como o cão não aparecesse, decidiu ir ver o que se passava. Vestiu rapidamente um casaco, avisou a mãe e partiu na direção da farmácia.
Já na Silva Carvalho, notou que havia algo de estranho no ambiente, uma agitação nada habitual na vila. Ao chegar junto à farmácia, notou que havia um cordão policial e algumas pessoas a ver o que se passava. Viu então o Rui Leitão:
- Que se passou aqui?
- Assaltaram-nos a farmácia. Três indivíduos mascarados – respondeu ele passando a mão pela cabeça, um pouco agitado.
- Tinha enviado cá o meu cão para levar uns medicamentos…
- Sei que eles lhe deram um pontapé e ele fugiu. Mas não o vi mais. Há quem diga que foi no carro com eles.
- O quê?...
E sentiu-se sufocar…
O seu Ferraunha… o seu cãozinho mais amigo de todos os tempos… como iria agora voltar a vê-lo?
Desesperada, ainda olhou para todos os locais da praça procurando vislumbrá-lo e voltou para casa a soluçar. Pobre coração daquela menina que tanto gostava do cãozinho.
Será que o voltaria a ver?
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