sexta-feira, janeiro 09, 2009

O Cego, o Surdo e o Insensato

A lider laranja tem um jeito invejável para a caracterização dos seus adversários políticos. Olhamos para O engenheiro e vemos como “aquilo” lhe assenta bem. Para reforçar a sua insessatez, surge no dia seguinte a notícia do reforço da capacidade de adjudicação das autarquias por ajuste directo para os cinco milhões. É fartar, vilanagem... agora é que os amigos vão ter empreitadas facilmente atribuídas livres de concurso público...
Mas, por vezes, os exercícios da senhora transformam-se em autênticas sessões de auto-flagelação crítica no interior do partido. Olhemos por exemplo para Ourém...
Anos a fio demonstraram que o presidente em fuga nada soube ver de bom na sede do concelho para conservar e desenvolver. Demos disso testemunho ao longo destes cinco anos e, ainda recentemente, na reportagem do último Poço. Também, hoje, ninguém ignora a quem nos referimos quando falamos em Orelhas Moucas. O homem não ouvia ninguém, não ligava nenhuma. Já não o podemos acusar de insensato. Tudo o que fez era cuidadosamente preparado para servir os interesses daqueles que o suportavam...
Parece assim que nos falta algo para dar o enquadramento antes enunciado às palavras da líder. Mas não é assim... Reparem...
O Cego já foi... O Surdo também... o Insensato está aí...

1 comentário:

Sérgio Ribeiro disse...

... e muito incenso a partir do/para o Insensato!
Um abraço, Luís

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