Recordar os tempos do CFL é um gosto, passar junto dele e examinar o que dele resta é uma tristeza, mais, posso dizer, uma vergonha para os autarcas que têm conduzido os destinos da nossa terra. Será possível que algo que marcou tantas gerações de oureenses esteja naquele estado? Que falta de brio!
Em 2008, segundo o NO, a autarquia, a troco da cedência de algumas facilidades na construção de moradias unifamiliares, era nesse momento detentora do edifício do estórico Colégio Fernão Lopes e projetava requalificá-lo bem como a sua envolvente com o objetivo de ali instalar um local de formação.
Os edifícios em torno surgiram, mas o edifício do CFL é que não foi requalificado. Nem percebo como alguns dos novos edifícios conseguiram ser comercializados com sucesso com esta porcaria em frente. É que nem o diabo das paredes em tijolo totalmente inúteis deitaram abaixo e limparam.
Que se terá passado de 2008 para cá? Nem me atrevo a perguntar quem beneficiou com as facilidades concedidas…
Em 2008, segundo o NO, a autarquia, a troco da cedência de algumas facilidades na construção de moradias unifamiliares, era nesse momento detentora do edifício do estórico Colégio Fernão Lopes e projetava requalificá-lo bem como a sua envolvente com o objetivo de ali instalar um local de formação.
Os edifícios em torno surgiram, mas o edifício do CFL é que não foi requalificado. Nem percebo como alguns dos novos edifícios conseguiram ser comercializados com sucesso com esta porcaria em frente. É que nem o diabo das paredes em tijolo totalmente inúteis deitaram abaixo e limparam.
Que se terá passado de 2008 para cá? Nem me atrevo a perguntar quem beneficiou com as facilidades concedidas…
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