No meio do meu arquivo de papeladas de há 30 anos, saco colagens referentes ao modo como vi essa data magnífica no Notícias de Ourém e no Ourém e seu Concelho.
Peço desculpa pelo facto de não ter passado os documentos para formato texto. O reconhecimento óptico de caracteres não está a funcionar bem e depois a correcção é algo de fastidioso e corta a magia do momento. Ourém merece tudo, é verdade, mas emendar ou reescrever aquilo é sofrimento a mais.
Assim, fiquem-se com os restos de papel amarelecido que guardei. Infelizmente também já não tenho os jornais na sua totalidade para dar uma visão mais completa sobre os mesmos.
Não resisto a contar-vos que o radicalismo era de tal ordem que, algum tempo mais tarde, em momento de crítica e auto-crítica, levei um ralhete dos meus amigos que viriam a juntar-se em organizações ml (marxistas leninistas), com os quais alinhava embora hesitante, pelo facto de ter dado vivas a Portugal e às forças armadas. Eu confesso que também nunca gostei muito de dar vivas, mas, na altura, até pensei que se justificavam. O momento era único, mas a herança do fascismo transportava uma enorme desconfiança.
Eis o artigo do Notícias de Ourém

Eis o que escrevi em Ourém e seu Concelho


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