Gostei
Finalmente conheci aqueles que, mais recentemente, percorrem os cantinhos de que fui sendo desapossado: o Frederico, o Sérgio, o André, a Joana e o Pedro sobrinhos do meu querido amigo Ferraz. Isto é, o Castelo estava lá em peso.
Finalmente, dirigi a palavra a pessoas a quem conheço de vista há quase cinquenta anos e a quem nunca me tinha dirigido: o Sérgio Ribeiro, o Ginja…
Conheci outras pessoas de quem não me esquecerei: o João e o Zé Oliveira, o último teve o desplante de elaborar uma caricatura tendo-me por objecto.
Conheci os autores do livro sobre blogs: o Paulo Querido e o Luís Enes. Mas não era essa a minha maior preocupação.
Há que dizer que fui muito bem recebido pelo Som da Tinta. O espaço é excelente, tenho desejos de lá voltar. E ofereceram-me dois livros muito saborosos: os apontamentos do Dr. Durão e o primeiro volume dos cinquenta anos da Casa de Ourém. Voltaremos a estes textos.
Sei que o meu discurso foi um pouco desastrado. Aliás, como é sempre nestas ocasiões. Vou refazê-lo e pôr neste blog o que queria lá dizer. Se calhar já conhecem, mas nunca é errado arrumar as coisas.
Aprendi que é preciso fazer algo para ligar este nosso instrumento à comunidade onde se insere. Se isso tivesse sido feito, talvez a presença de distintos oureenses não tivesse sido tão fraca. Mas, reparem, este pode ser o outro lado da privacidade de que falámos e que, então, terá duas faces: eu posso querer fazer um blog e que não saibam quem sou, eu posso querer ir ver o que o outro escreveu e que não saibam que lá estive. Tudo é possível, por isso, para já, não desisto e continuarei esta crónica da destruição de Ourém. Apesar de ser verdade que a inspiração está um pouco por baixo.
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