A aldeia submersa
Qualquer dia, da nossa Ourém, nada teremos submersa que estará na destruição que o dia a dia nos revela.
Mas há testemunhos do que as pessoas sentem não muito longe de nós. Na aldeia da Luz, há maior conforto nas habitações, alguns dos moradores tiveram até, e pela primeira vez, acesso a instalações sanitárias. "Mas deixámos de ter os campos cheios de árvores e de lindas flores, para ter apenas um espelho de água a perder de vista", contrapõe Regina Guerra, 28 anos, dando conta que as pessoas da aldeia "vão-se adaptando" à nova realidade "à custa de deixar de falar da outra vida".
Vão inclusivamente de barco até ao sítio onde pensam que as suas antigas casas estão.
O testemunho é do Público de hoje.
Qualquer dia, da nossa Ourém, nada teremos submersa que estará na destruição que o dia a dia nos revela.
Mas há testemunhos do que as pessoas sentem não muito longe de nós. Na aldeia da Luz, há maior conforto nas habitações, alguns dos moradores tiveram até, e pela primeira vez, acesso a instalações sanitárias. "Mas deixámos de ter os campos cheios de árvores e de lindas flores, para ter apenas um espelho de água a perder de vista", contrapõe Regina Guerra, 28 anos, dando conta que as pessoas da aldeia "vão-se adaptando" à nova realidade "à custa de deixar de falar da outra vida".
Vão inclusivamente de barco até ao sítio onde pensam que as suas antigas casas estão.
O testemunho é do Público de hoje.
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