A primeira prova
Após o reencontro esfuziante, um dos momentos que mais aprecio é aquele em que se consubstancia o pequeno almoço e que nos permite fazer ume efectiva prova da água-pé e de algum vinho novo que já se afirme a acompanharem magníficos bolinhos de mel, chamuças, pastéis e rissóis.
Isso marca o primeiro convívio com pequenos grupos a trocarem impressões e a aquecerem sentindo o velho sabor característico dos produtos da nossa Ourém. Dura um bom bocado e, por vezes, já permite a sensação da volatilidade tão comum a estes momentos.
No primeiro Poço, há dezanove anos, esse momento foi magnificamente enquadrado pela vista de Ourém a partir do castelo. Com a situação foi inesperada, ficou marcada para futuros encontros e não posso deixar de a registar aqui.
Após o reencontro esfuziante, um dos momentos que mais aprecio é aquele em que se consubstancia o pequeno almoço e que nos permite fazer ume efectiva prova da água-pé e de algum vinho novo que já se afirme a acompanharem magníficos bolinhos de mel, chamuças, pastéis e rissóis.
Isso marca o primeiro convívio com pequenos grupos a trocarem impressões e a aquecerem sentindo o velho sabor característico dos produtos da nossa Ourém. Dura um bom bocado e, por vezes, já permite a sensação da volatilidade tão comum a estes momentos.
No primeiro Poço, há dezanove anos, esse momento foi magnificamente enquadrado pela vista de Ourém a partir do castelo. Com a situação foi inesperada, ficou marcada para futuros encontros e não posso deixar de a registar aqui.
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