Um recanto pitoresco
Afinal, ainda lá está. Ali à entrada do local em que iniciávamos a subida da encosta para os moinhos, existia um cantinho muito agradável habitado por uma família muita afável. Ali apoiei o Ferraz em momentos de doença com a audição dos poucos discos que possuia.
À frente do recanto ainda se pode ver a casa que foi habitada pelo Genito e pelo Duarte (filhos do Cabeça Aguda) a qual ainda apresenta um aspecto razoável.
Do lado esquerdo, constata-se a existência de uma pequena fonte, onde muitas vezes os oureenses se dessedentaram, mas a que a incúria autárquica ainda não devolveu a necessária torneira.
Experimentem descer do recanto até ao largo de Castela e sintam um pouco do ambiente de outro tempo. Trata-se de uma rua estreitinha, silenciosa, com uma certa inclinação. Do lado direito há uma bela casa amarela em degradação. Mais abaixo, do lado esquerdo, encontramos a casa do Boas Falas onde habitava o nosso amigo Augusto.
Sintam a minha angústia: será que tudo isto está condenado à destruição?
Afinal, ainda lá está. Ali à entrada do local em que iniciávamos a subida da encosta para os moinhos, existia um cantinho muito agradável habitado por uma família muita afável. Ali apoiei o Ferraz em momentos de doença com a audição dos poucos discos que possuia.
À frente do recanto ainda se pode ver a casa que foi habitada pelo Genito e pelo Duarte (filhos do Cabeça Aguda) a qual ainda apresenta um aspecto razoável.
Do lado esquerdo, constata-se a existência de uma pequena fonte, onde muitas vezes os oureenses se dessedentaram, mas a que a incúria autárquica ainda não devolveu a necessária torneira.
Experimentem descer do recanto até ao largo de Castela e sintam um pouco do ambiente de outro tempo. Trata-se de uma rua estreitinha, silenciosa, com uma certa inclinação. Do lado direito há uma bela casa amarela em degradação. Mais abaixo, do lado esquerdo, encontramos a casa do Boas Falas onde habitava o nosso amigo Augusto.
Sintam a minha angústia: será que tudo isto está condenado à destruição?
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