Então querem saber quem eram aqueles heróis...
Vamos lá ver se a memória não me atraiçoa.
Fixemo-nos na primeira fotografia. Começamos mal...
O oureense mais à esquerda conheci-o apenas nesse dia, não recordo o nome, talvez Mário, falei bastante com ele, mas já passou muito tempo.
Segue-se-lhe o Luís Facas, um distinto dos tempos de infante que também habitou frente à casa do ZéQuim, filho de um dos históricos guarda-redes do Atlético, irmão do Alberto, aquele louco benfiquista que trabalha na gráfica com o Pintassilgo frente ao que resta do jardim da casa amarela.
Ao lado do Luís, está este V. humilde servidor que tanto pensa se está a ter um papel destrutivo relativamente ao progresso ao denunciar o que este faz a Ourém. Mas, ainda há pouco, ao ver a reacção do Rui Veloso perante a destruição da Rotunda da Boavista operada pela Casa da Música, vi que não estava sózinho: o progresso pode não ser agressivo para o que é o nosso património.
Ao meu lado, está o Zé Alberto, filho do Ezequel do café Avenida, assíduo frequentador do Poço e agora seu organizador incansável juntamente com o Julito.
Logo a seguir, isto é, o terceiro a contar da direita, temos o Génito, filho do Cabeça Aguda, um dos famosos condutores da Praça dos Carros, irmão do Duarte, este o tal que pegava no gato de barriga para o ar e o deixava cair. O Génito foi um dos nossos acordeonistas de eleição, responsável por mil bailes em Ourém e arredores e foi quem deu um tiro de pressão de ar ao Luís Nuno.
O segundo a contar da direita é o Luís Filipe. Encontrei-me com ele algumas vezes na tropa a partir desta data e em pleno processo de Abril.
Finalmente, temos o Manuel Miota, se não me engano o mais famoso ciclista oureense da década de setenta...
Há que acrescentar que, sedento da almoçarada e do bailarico, a certa altura, o Zé Domingos juntou-se à festa e, por isso, aparece em algumas fotografias, embora tivesse de esperar mais um ano por tão gratificante acontecimento.
Vamos lá ver se a memória não me atraiçoa.
Fixemo-nos na primeira fotografia. Começamos mal...
O oureense mais à esquerda conheci-o apenas nesse dia, não recordo o nome, talvez Mário, falei bastante com ele, mas já passou muito tempo.
Segue-se-lhe o Luís Facas, um distinto dos tempos de infante que também habitou frente à casa do ZéQuim, filho de um dos históricos guarda-redes do Atlético, irmão do Alberto, aquele louco benfiquista que trabalha na gráfica com o Pintassilgo frente ao que resta do jardim da casa amarela.
Ao lado do Luís, está este V. humilde servidor que tanto pensa se está a ter um papel destrutivo relativamente ao progresso ao denunciar o que este faz a Ourém. Mas, ainda há pouco, ao ver a reacção do Rui Veloso perante a destruição da Rotunda da Boavista operada pela Casa da Música, vi que não estava sózinho: o progresso pode não ser agressivo para o que é o nosso património.
Ao meu lado, está o Zé Alberto, filho do Ezequel do café Avenida, assíduo frequentador do Poço e agora seu organizador incansável juntamente com o Julito.
Logo a seguir, isto é, o terceiro a contar da direita, temos o Génito, filho do Cabeça Aguda, um dos famosos condutores da Praça dos Carros, irmão do Duarte, este o tal que pegava no gato de barriga para o ar e o deixava cair. O Génito foi um dos nossos acordeonistas de eleição, responsável por mil bailes em Ourém e arredores e foi quem deu um tiro de pressão de ar ao Luís Nuno.
O segundo a contar da direita é o Luís Filipe. Encontrei-me com ele algumas vezes na tropa a partir desta data e em pleno processo de Abril.
Finalmente, temos o Manuel Miota, se não me engano o mais famoso ciclista oureense da década de setenta...
Há que acrescentar que, sedento da almoçarada e do bailarico, a certa altura, o Zé Domingos juntou-se à festa e, por isso, aparece em algumas fotografias, embora tivesse de esperar mais um ano por tão gratificante acontecimento.
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