Estou com ganas de matar esta coisa
Com a publicação do post sobre o regresso do Luís Nuno, esgotou-se o que tinha previsto para o conteúdo deste blog baseado na recordação de distintos oureenses.
Ultrapassei em muito o que inicialmente tinha previsto e, desse ponto de vista, foi para mim uma vitória. Onde não posso calar a minha derrota é na aderência manifestada pelos destinatários.
O Zé Quim manifestou-se, mas não sei porquê desapareceu, o Sérgio tem sido de uma amabilidade e participação extraordinárias, a malta do Castelo (Sérgio, Fred, Pedro, Joana, perdoem algum esquecimento) foi do melhor. Houve algumas pessoas que estimo que estiveram presentes no encontro de blogs.
Mas não me chega para manter isto...
Assim sendo, dou por terminada esta primeira fase do Blog d’Ourém ou Ourém Blog, como quiserem.
O que isto significa é que não estou na disposição de o fazer crescer em termos de posts: temas como as europeias, as férias, o Euro, ou as próximas autárquicas, etc. estão completamente fora dos seus objectivos, por isso, não há que diluir neles o resultado daquilo que me terá motivado.
Ficará assim como um marco que se pode associar a alguém que, em determinado momento, ergueu a voz contra a destruição do que restava de um passado recente. É uma espécie de uma árvore, ou de um livro. Fica aqui aberto para todos sempre com a possibilidade de comentarem enquanto o Blogger o permitir.
Eventualmente, ainda criarei um guia de leitura.
Ao Castelo, ao Gaiteiro e ao Sérgio os meus desejos de continuação de bom trabalho por Ourém e pelo País.
Até à próxima...
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