Leituras de férias
Nestas tardes de canícula, quando não me dá para uma boa sesta, tenho andado a tentar ler um livro, um pouco difícil de digerir, adquirido na Som da Tinta:
O Matricídio e outras histórias
de Géza Csáth
O autor é um dos mais importantes contistas húngaros do começo do século XX. Os seus contos passeiam na fina fronteira que separa a loucura da normalidade e os personagens que os cruzam oscilam entre os territórios conhecidos e desconhecidos da alma humana como consciências no fio da navalha, diz a editora, a Cavalo de Ferro.
Leio o livro por prazer, para compreender a mensagem do autor, mas também para analisar as técnicas de narração. Aliás, procurarei que este verão seja fértil neste aspecto.
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