O novo mercado de Ourém (2)
As barracas
Começavam exactamente no sítio que a Cristina indicou, curiosamente todas do lado direito de quem descia. Lá ao fundo, o Centro de Negócios surgia envolvido em mais barracas o que lhe conferia um ar de centro de comércio medieval, apesar da inutilidade que parece desprender-se da ausência de movimento no mesmo.
As pessoas acotovelavam-se para descer na direcção do novo mercado. O trânsito, apesar de ser num só sentido, não avançava.
Claro que achei tudo aquilo mal feito.
O bom autarca teria proibido todo o estacionamento a partir do dia anterior e as barracas seriam dos dois lados da estrada com as pessoas a poderem circular a pé pela mesma e a poderem visualizar decentemente as coisas.
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