O charme ostensivo da poesia pimba
De novo na rua, aproximámo-nos do vendedor de CDs e cassetes. E ouve-se o Quim Barreiros:
Eu gosto de chuparSinto que a minha costela de cultura pimba está deveras desactualizada. Desde aqueles anos de afirmação que culminaram na sensacional Bébé, nunca mais tinha ouvido sons tão reconfortantes.
Nas mamas da cabritinha
E dou por bem empregue esta magnífica deslocação ao novo mercado de Ourém.
Obrigado, responsáveis autárquicos. A bicha na Teófilo Braga é sinal de desenvolvimento.
Obrigado, luso-francesinhas. A vossa beleza nunca mais será esquecida.
Obrigado, Quim Barreiros. Anos e anos de bela poesia merecem este agradecimento do blogue.
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