Delírio bagânico
Amanhã, o titular da pasta das Finanças, fará uma comunicação ao país através da televisão.
Justificar o injustificável é cada vez mais deixado por PSL aos elementos da sua equipa.
No caso presente, consta que o ministro vai anunciar que os aumentos da função pública estarão sujeitos a um tecto salarial de 500 milhões de euros que já incluem mordomias.
Sugerimos, com o objectivo de diminuir a desigualdade de distribuição, que o valor em causa seja igualmente dividido por cada um dos trabalhadores considerados desde o simples contínuo ao gestor público mais bem pago, passando pelos ministros e membros da Assembleia da República.
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