VIDA POR VIDA
Por Júlio Henriques (Julito)
Vila Nova de Ourém era nas décadas de 40, 50 e por aí fora uma menina adormecida. Vivia-se no remanso bucólico de uma pequena Vila, outrora Aldeia da Cruz, que a espaços e muito especialmente no verão era sacudida e entrecortada pelo som estridente da sirene dos Bombeiros. E então era vê-los, esses soldados da paz, a correr desenfreadamente ou pegando em qualquer bicicleta estacionada junto a qualquer taberna em direcção ao seu Quartel, vindos de todos os lados como formigas, fosse de noite ou de dia, chovesse ou fizesse sol, por vezes ainda a vestirem-se e descalços. E nós, os mais pequenos, não perdíamos pitada de todo aquele frenesim, sendo gostoso de ver a população vir para a rua ou assomar-se às suas janelas numa prova clara e inequívoca de que os Bombeiros estavam no seu coração.
Era assim também a nossa Avenida que fervilhava nesses momentos de grande agitação com a passagem “sempre a abrir” e com a sirene e rotativos ligados dos carros dos Bombeiros conduzidos por uma lenda do nosso Corpo de Bombeiros “o Ti Júlio dos Bombeiros” e outros ases do volante que faziam as delícias da pequenada, que quando fossem “grandes” também queriam ser bombeiros.
E assim se foi construindo com muito esforço, muita abnegação e altruísmo a mística dos Bombeiros Voluntários de Ourém envolta no seu lema “VIDA POR VIDA”, por onde têm passado centenas de homens que deixaram no acervo histórico da Instituição momentos marcantes de episódios e estórias bem dramáticas, salpicadas aqui e ali com momentos hilariantes e de muita pertinácia, relembrando as figuras carismáticas dos Comandantes José Maria Pereira (Zico Pereira) e Joaquim da Silva (Joaquim Chucha) que em muito contribuíram para que o nosso Corpo de Bombeiros se alcandorasse entre os melhores.
Vila Nova de Ourém era nas décadas de 40, 50 e por aí fora uma menina adormecida. Vivia-se no remanso bucólico de uma pequena Vila, outrora Aldeia da Cruz, que a espaços e muito especialmente no verão era sacudida e entrecortada pelo som estridente da sirene dos Bombeiros. E então era vê-los, esses soldados da paz, a correr desenfreadamente ou pegando em qualquer bicicleta estacionada junto a qualquer taberna em direcção ao seu Quartel, vindos de todos os lados como formigas, fosse de noite ou de dia, chovesse ou fizesse sol, por vezes ainda a vestirem-se e descalços. E nós, os mais pequenos, não perdíamos pitada de todo aquele frenesim, sendo gostoso de ver a população vir para a rua ou assomar-se às suas janelas numa prova clara e inequívoca de que os Bombeiros estavam no seu coração.
Era assim também a nossa Avenida que fervilhava nesses momentos de grande agitação com a passagem “sempre a abrir” e com a sirene e rotativos ligados dos carros dos Bombeiros conduzidos por uma lenda do nosso Corpo de Bombeiros “o Ti Júlio dos Bombeiros” e outros ases do volante que faziam as delícias da pequenada, que quando fossem “grandes” também queriam ser bombeiros.
E assim se foi construindo com muito esforço, muita abnegação e altruísmo a mística dos Bombeiros Voluntários de Ourém envolta no seu lema “VIDA POR VIDA”, por onde têm passado centenas de homens que deixaram no acervo histórico da Instituição momentos marcantes de episódios e estórias bem dramáticas, salpicadas aqui e ali com momentos hilariantes e de muita pertinácia, relembrando as figuras carismáticas dos Comandantes José Maria Pereira (Zico Pereira) e Joaquim da Silva (Joaquim Chucha) que em muito contribuíram para que o nosso Corpo de Bombeiros se alcandorasse entre os melhores.
1 comentário:
ups....acho que utilizamos o mesmo nome........peço desculpa...eu voltarei.
bom fim de semana
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