As contas da casa amarela, a gastadora
Abril trouxe-nos a liberdade, mas também o esbanjamento.
Abril trouxe-nos a liberdade, mas também o esbanjamento.
A casa amarela publicou, no seu sítio, as contas relativas a 2004 que mereceram o abstenção do PS apesar de alguns indícios de problemas.
Agrava-se a tendência para o esbanjamento e para a previsão de receitas superiores às que efectivamente são cobradas
O ano de 2004, regista um défice orçamental (?) ligeiramente (na versão deles, claro) superior a 13 milhões de euros, (e, do meu ponto de vista) mais de 5 vezes o verificado em 2003 e evidencia um agravamento do seu volume.
Em termos de representatividade, o défice ocorrido significa 49 % do total da receita, sendo que 33% da despesa realizada, não dispõe de cobertura por parte da receita liquidada.
O facto acima disposto, resulta de um elevado volume de rubricas classificadas como investimento que o relatório não esclarece em que se materializaram, podendo tratar-se de monumentais elefantes brancos.
Agrava-se a tendência para o esbanjamento e para a previsão de receitas superiores às que efectivamente são cobradas
O ano de 2004, regista um défice orçamental (?) ligeiramente (na versão deles, claro) superior a 13 milhões de euros, (e, do meu ponto de vista) mais de 5 vezes o verificado em 2003 e evidencia um agravamento do seu volume.
Em termos de representatividade, o défice ocorrido significa 49 % do total da receita, sendo que 33% da despesa realizada, não dispõe de cobertura por parte da receita liquidada.
O facto acima disposto, resulta de um elevado volume de rubricas classificadas como investimento que o relatório não esclarece em que se materializaram, podendo tratar-se de monumentais elefantes brancos.
Para onde vai Ourém com uma gestão destas?
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