Pois é, meus amigos, cá estamos outra vez.
Sem programa, tirando a tradicional comemoração, e agora com muito trabalho (e ainda bem, é excelente sinal, pode ser que venha aí a retoma...)
Eu julgo que isto de falarmos do 25 de Abril vem em espiral. Este ano, tenho poucas ou nenhumas ideias, mas pode ser que isto mude. Então, ponhamos a questão: o que há, desde já, programado para o Ourem?
Vamos esperar que chegue o documento das autárquicas da CDU número 5 e, a partir daí, falaremos exclusivamente sobre o 25 de Abril. Quer isto dizer que vamos iniciar um período de tréguas com o presidente David, vamos deixá-lo em paz por uma semana...
E que vamos fazer ou falar?
Temos algo sobre o 25 de Abril na Som da Tinta para divulgar e que integra um livro do Sérgio Ribeiro (será que alguém tem noção dos livros que o Sérgio tem produzido?).
Encontrarão, a partir desta página, um blog onde se divulga um conjunto de auto-colantes só possíveis após o 25 de Abril. Creio que são poucos, mas, como não tenho nenhuns, já me dou por satisfeito. E há, lá, pérolas como esta:
Ora passou-se porém
que dentro de um povo escravo
alguém que lhe queria bem
um dia plantou um cravo.
Deixo uma proposta ao Fred: que divulgue em formato post a contribuição de Uerun que o ano passado saiu no Castelo, mas em forma de comentário. Acho que ganharia outra dimensão.
Deixo um desafio ao NA: como é que a imprensa da época de Ourém viu o 25 de Abril?
Vou procurar mais algumas fotografias da época.
Vou reciclar alguns textos (4-5) já publicados no Ourem, alguns sem aparente relação com o 25 e vou publicá-los de novo, eventualmente, com alguma nota explicativa.
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