Casal dos Bernardos
Escudo de verde, banda enxaquetada de duas tiras de prata e vermelho, acompanhada em chefe de três espigas de milho e em ponta de um ramo de pinheiro com três pinhas, tudo de ouro. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: “ CASAL DOS BERNARDOS - OURÉM “
Plantada numa colina a noroeste da Freixianda, da qual se desmembrou em 1964, Casal dos Bernardos a avaliar pelo topónimo “Bernardos” (nome do Santo que fundou a Ordem de Cister), complementado pelo imaginário colectivo, sugere ocupação cisterciense.
É uma freguesia muito regada, sendo que em tempos mais remotos, por altura da ocupação Romana, reunia as condições mineralógicas necessárias à exploração de uma considerável ferraria cujos vestígios arqueológicos podem ser ainda hoje visitados no lugar de Casais Galegos.
De facto as ribeiras e os córregos foram durante gerações o alento da economia local, responsabilizando-se pela dominância de uma agricultura de regadio e pelo alimento dos muitos moinhos de rodízio que hoje anseiam por serviço e visitas – o topónimo “Casal dos Moleiros” só vem a reforçar a consistência da cultura cerealífera.
Sendo magro o sustento destas gentes, a e/migração viria a tomar conta do destino de muitas famílias, sobretudo da década de 60 em diante. Se por um lado este movimento despontou temporariamente o êxodo, por outro lado, os regressos trouxeram ambiciosos projectos e investimentos económicos que viabilizaram o incremento da economia local, na qual se destacaria o sector construção civil. Mas as terras continuam a dar frutos, como provam as extensas várzeas cultivadas, ou a silvicultura que ocupa cerca de 60% da área da freguesia.
Mais e menos jovens, todos lutam pela expansão da sua terra, que ainda recente como freguesia, vai conciliando infra-estruturas e vontades atentas ao conforto social.
Ao visitante os Casalbernardenses sugerem uma visita panorâmica à freguesia, a partir do miradouro do Marco do Covão, seguindo-lhe a visita à antiga torre da Igreja Matriz; após um momento de lazer no parque de merendas, poderá ainda lançar-se numa caminhada ao longo dos vales ribeirinhos para poder contemplar o encanto da vegetação e dos equipamentos moageiros.
Escudo de verde, banda enxaquetada de duas tiras de prata e vermelho, acompanhada em chefe de três espigas de milho e em ponta de um ramo de pinheiro com três pinhas, tudo de ouro. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: “ CASAL DOS BERNARDOS - OURÉM “
Plantada numa colina a noroeste da Freixianda, da qual se desmembrou em 1964, Casal dos Bernardos a avaliar pelo topónimo “Bernardos” (nome do Santo que fundou a Ordem de Cister), complementado pelo imaginário colectivo, sugere ocupação cisterciense.
É uma freguesia muito regada, sendo que em tempos mais remotos, por altura da ocupação Romana, reunia as condições mineralógicas necessárias à exploração de uma considerável ferraria cujos vestígios arqueológicos podem ser ainda hoje visitados no lugar de Casais Galegos.
De facto as ribeiras e os córregos foram durante gerações o alento da economia local, responsabilizando-se pela dominância de uma agricultura de regadio e pelo alimento dos muitos moinhos de rodízio que hoje anseiam por serviço e visitas – o topónimo “Casal dos Moleiros” só vem a reforçar a consistência da cultura cerealífera.
Sendo magro o sustento destas gentes, a e/migração viria a tomar conta do destino de muitas famílias, sobretudo da década de 60 em diante. Se por um lado este movimento despontou temporariamente o êxodo, por outro lado, os regressos trouxeram ambiciosos projectos e investimentos económicos que viabilizaram o incremento da economia local, na qual se destacaria o sector construção civil. Mas as terras continuam a dar frutos, como provam as extensas várzeas cultivadas, ou a silvicultura que ocupa cerca de 60% da área da freguesia.
Mais e menos jovens, todos lutam pela expansão da sua terra, que ainda recente como freguesia, vai conciliando infra-estruturas e vontades atentas ao conforto social.
Ao visitante os Casalbernardenses sugerem uma visita panorâmica à freguesia, a partir do miradouro do Marco do Covão, seguindo-lhe a visita à antiga torre da Igreja Matriz; após um momento de lazer no parque de merendas, poderá ainda lançar-se numa caminhada ao longo dos vales ribeirinhos para poder contemplar o encanto da vegetação e dos equipamentos moageiros.
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