sexta-feira, fevereiro 23, 2007

Marca #11: O Castelo

No meu tempo, dizia-se “Castelos”, isto é, qualquer referência ao local e às muralhas aparecia no plural o que, sei, não agrada muito a alguns dos seus habitantes que associam à referência um sentido pejorativo.
Diz-se que nenhum oureense que se preze gosta de estar separado mais do que uma semana do seu castelo. Isso acontece comigo que já amaldiçoo uma ausência que vai para cima dos dois meses prolongados por este tempo nada convidativo.
Os Castelos foram para mim lugar de ilusão e decepção, contemplação, deslocação e fruição.
Houve momentos em que não reconheci a sua importância e tive daqueles textos em que acabei por ser o bombo da festa. Mas já lá vai...
Noutros, tinha aquela sensação que andando em aproximação a Ourém, de todo o lado o Castelo se avistava, mas mostrando um aspecto diferente. Era o quilómetro 110, a descida de Alvega, a panorâmica de São Sebastião, a visão a partir da praça. Alguém lhe chamou então “o castelo maluco” devido à sua transformação em aparência constante.
Aqui fica a marca para uma revisita mais fácil ao que nos ocorreu dizer sobre ele neste espaço...

3 comentários:

Anónimo disse...

... são mesmo dois.

o CASTELO e o PAÇO.

São de épocas diferentes, a
arquitectura é diferente e
até os materiais usados na construção, são diferentes.

Lobo Sentado disse...

Um blog é bom porque estamos sempre a aprender.
Obrigado pela dica, caro anónimo

Anónimo disse...

Serem dois ou um, os especialistas ainda não chegaram a acordo, mas é indiferenre. É um conjunto.
O importante, é que as costruções são bonitas, e se avista delas e do seu recinto, uma das mais belas e grandiosas paisagens, que muito me orgulham, e que nunca me canso de apreciar.
écse

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