A Pública e a Única, revistas, respectivamente, do Público e do Expresso, traziam dois artigos bastante engraçados acerca destes locais de resistência à onda rosa.
No caso de Aviz ressalta claramente o trabalho dos autarcas, referindo-se a política de emprego seguida e mostrando-se alguns resultados em termos de ruas limpas, casas bem conservadas e recordação do património de luta já anterior ao 25 de Abril.
No caso de Leiria, os símbolos têm a ver com a Igreja e com o desenrascanço individual ligado a quatro ou cinco pessoas em quem assenta a imagem do distrito e a quem o próprio PS necessita de recorrer. E afirma-se:
a região, sob o ponto de vista identitário, não inclui zonas do distrito como Caldas da ainha ou Bombarral e inclui outras que estão fora do distrito, como Fátima e Ourém. Ou seja, o mapa da região ideológica corresponde mais à diocese de Leiria-Fátima do que ao distrito de Leiria.
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