O PS não viabiliza o corte dos 4,7 mil milhões de euros. Se o PSD e o CDS o querem levar por diante que o levem sozinhos e assumam daí as consequências. Não têm que impor aos outros um programa que não é o seu uma vez que até têm maioria absoluta. A sua agenda escondida fica agora bem à vista de todos.
Adepto da unidade de esquerda, não posso deixar de saudar esta posição transmitida por António José Seguro. E mais não digo...
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