sábado, maio 15, 2004

Sábado, dia do Expresso, compras e relaxe.
Desta vez, Ourém vai ficar longe.
A minha leitura do jornal é quase sempre a mesma. Folhear, folhear até surgir algo de interessante e então ler verdadeiramente.
Desta vez não há grandes referências a espaços verdes.
Mas há algo que é tão bom que até parece estrangeiro: O milagre segundo Salomé.
A Clara fala sobre os maus tratos aos prisioneiros de guerra.
Relembra-se o atentado ao bisavô do futuro rei de Espanha, aquele que vai desposar a bonita Letizia.
Na última página do primeiro caderno, vejo aquela provocação do Rui Rio ao meu amigo Fidel. Bolas! Deixem o homem em paz. Percebo logo que querem oferecer aos cubanos a liberdade que levaram aos iraquianos. Até podem ter alguma razão, mas eu habituei-me de longa data a respeitar aquele povo e aquele dirigente. Talvez por ser dele a primeira obra política que li: A História me absolverá, um tratado que recomendo a todos os que hoje falam na liberdade para Cuba.
Já sei que vou levar tareia que nunca mais acaba. Mas sejam coerentes, deixem-me ter a minha opinião.
Afinal não foi do Expresso que retirei a ideia mais engraçada desta semana.
Terminado o mesmo, folheei a Visão e eis que, na última página, leio: O que hoje está mal não é culpa da Revolução, mas da Evolução e dos governos, sobretudo nos últimos 20 anos. Ora toma lá e não digas que vais daqui. E sabem quem foi o autor desta pequena maravilha? É verdade, Diogo Freitas do Amaral, esse mesmo, aquele que me deu um monumental gozo, há uma série de anos, ver perder as eleições para Soares.

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