Começa a ouvir-se falar em choque tecnológico e sectores prioritários (automóvel, têxteis, calçado, biotecnologia, turismo e moldes).
Eis as principais propostas que deverão ser levadas à discussão na Convenção "novas fronteiras"
1- Criação de um Comité de Política Fiscal, de institutos independentes de controlo, de regras de intervenção pró-ciclica e de uma carta/compromiso de transparência orçamental;
2- Redução de impostos e concessão de ajudas directas aos sectores exportadores, sobretudo PME dos "clusters" automóvel, têxtil, calçado, biotecnologia, turismo e moldes;
3 - promoção de parcerias entre o Estado e as empresas;
4 - Obrigatoriedade do ensino do inglês e da informática desde a primária e criação de cursos especializados e orientados para os sectores dinâmicos;
5 - Apoios à compra de computadores e equipamento informático novo a empresas e particulares;
6 - Majoração de 150 por cento aos encargos em I&D e investimentos na recuperação do ambiente e da paisagem e aos encargos em formação de recursos humanos;
7 - Reposição dos beneficios fiscais para os produtos de longo prazo;
8 - Recuperação das Scuts;
9 - Reestruturação do sector do gás/electricidade;
10 - Não à privatização das Águas de Portugal.
E eis algumas questões:
1 - e as pescas?
2 - e a soberania sobre as águas territoriais?
3 - e os desempregados?
4 - e a ciência?
5 - e os professores? Continuarão a ser carne para canhão em momento de revolta contra a direita?
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