Uma perspectiva multidimensional do desenvolvimento
Afinal parece que não estamos assim tão mal.
A Economist, através da sua Intelligence Unit, inquiriu cidadãos de 74 países sobre os factores determinantes do bem-estar e concluiu que o lugar geométrico da felicidade se encontra no cruzamento de factores tão diversos como o rendimento (o mais importante, como seria de esperar), a saúde, a liberdade, o desemprego, a vida familiar, o clima, a situação política, a segurança ou a igualdade de sexos.
Utilizando estes critérios, concluiu que o melhor classificado entre 111 países era a Irlanda com um PIB per capita elevado, alta taxa de emprego, estabilidade política e valores tradicionais. Portugal ocuparia o 19º lugar logo atrás do Japão. Surpreendentemente, levamos a melhor sobre a França (25º do ranking), a Alemanha (26º), o Reino Unido (29º), a Áustria (20º), a Bélgica (24º), a Coreia do Sul (30º) e todos os dragões e tigres da Ásia e da Europa de Leste, à excepção de Singapura (11º). A Grécia, nossa eterna rival na luta pela cauda, ficar-se-ia por um honroso 22º lugar.
Se Santana sabe disto com certeza que diz que é resultado da sua excelente e bem coordenada política e ainda vai conseguir descobrir uma série de critérios que podem colocar o país em primeiro lugar antes de 20 de Fevereiro.
Afinal parece que não estamos assim tão mal.
A Economist, através da sua Intelligence Unit, inquiriu cidadãos de 74 países sobre os factores determinantes do bem-estar e concluiu que o lugar geométrico da felicidade se encontra no cruzamento de factores tão diversos como o rendimento (o mais importante, como seria de esperar), a saúde, a liberdade, o desemprego, a vida familiar, o clima, a situação política, a segurança ou a igualdade de sexos.
Utilizando estes critérios, concluiu que o melhor classificado entre 111 países era a Irlanda com um PIB per capita elevado, alta taxa de emprego, estabilidade política e valores tradicionais. Portugal ocuparia o 19º lugar logo atrás do Japão. Surpreendentemente, levamos a melhor sobre a França (25º do ranking), a Alemanha (26º), o Reino Unido (29º), a Áustria (20º), a Bélgica (24º), a Coreia do Sul (30º) e todos os dragões e tigres da Ásia e da Europa de Leste, à excepção de Singapura (11º). A Grécia, nossa eterna rival na luta pela cauda, ficar-se-ia por um honroso 22º lugar.
Se Santana sabe disto com certeza que diz que é resultado da sua excelente e bem coordenada política e ainda vai conseguir descobrir uma série de critérios que podem colocar o país em primeiro lugar antes de 20 de Fevereiro.
(a informação base para este artigo reside no blog Aba da Causa)
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