Os Municípios são promotores de progresso social, têm uma grande influência na economia nacional e global e contribuem decisivamente para o desenvolvimento das regiões limítrofes. Mas, para ter sucesso, eles devem estabelecer modos de governo modernos e democráticos capazes de tornar viáveis as políticas para desenvolvimento socio-económico com sustentabilidade.
Um importante e decisivo instrumento da governação local foi criado na Conferência do Rio, em 1992, chamado "Agenda 21", documento esse que incentiva gestores e operadores locais a iniciar um diálogo com os cidadãos e organizações para implementar acções destinadas a gerar mudanças nos três aspectos do desenvolvimento: ambiente, sociedade e economia.
Mas a aplicação desta abordagem de sistemas completos apresenta questões cruciais dentro do sistema local: os agentes estão preparados e querem participar nas estratégias de desenvolvimento que suplantam os seus interesses sectoriais específicos? Como promover um alto grau de participação e compartilhar em cada nível e em cada forma, visando alcançar resultados tangíveis e tornar a Agenda 21 um processo de melhoria local contínua? Como evitar tensões e mobilizar recursos para alcançar um desenvolvimento sustentável?
quarta-feira, janeiro 26, 2005
Agenda 21 local
Já reparei que a Agenda do Presidente não está preocupada com esta questão, mas poderão encontrar aqui mais acerca da mesma.
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