Diz o Luís Neves, acrescentando, logo de seguida, «votem na CDU». Não sei se estou de acordo, penso que, apesar de suportado no programa de uma organização bem conhecida, o papel do indivíduo é importante.
E se o candidato for mau? (não é esse, longe disso, o caso do Luis Neves...).
E se o povo não lhe reconhecer as qualidades que a organização lhe reconhece?
Sabe-se que o terreno em que se move a CDU não é fácil. Há um estigma, há medos, há provavelmente razões...
Tanta criancinha devorada ao pequeno almoço, tanto padre lançado na fogueira, tanto reformado a deixar de pesar na segurança social com uma injeção atrás da orelha (espero que o Passos não oiça esta)... a capacidade para destruir esta caricatura mal intencionada varia de candidato para candidato, por isso, é necessário ele ser muito bom para, por si, pelo que é, atrair pessoas para a organização...
Tanta criancinha devorada ao pequeno almoço, tanto padre lançado na fogueira, tanto reformado a deixar de pesar na segurança social com uma injeção atrás da orelha (espero que o Passos não oiça esta)... a capacidade para destruir esta caricatura mal intencionada varia de candidato para candidato, por isso, é necessário ele ser muito bom para, por si, pelo que é, atrair pessoas para a organização...
Voto e votarei quase sempre na CDU, mas isso não impede que eu avalie o candidato e que esta avaliação confirme ou altere o sentido de voto...
1 comentário:
Ora viva, Luís.
Como vais.
Tenho procurado os teus telefones nos molhos de papeis (ou nos papeis aos molhos...). Sem resultados!
Acompanho, com satisfação, o renascimento do OURÉM.
Nãoestando de acordo com a tua interpretação do texto do Luís Neves - que aco excelente! -, também estou de acordo com o que dizes...
Queres dar sinais (de fumo, por exemplo)
Abraço
Enviar um comentário