terça-feira, abril 26, 2005

A insustentável leveza dum quiosque





Quero beber um copinho
De palhete, pois então
Temos ali o QUIOSQUE
Do ti’ Batista, um amigão


 ... cuja imagem, mesmo degradada, me é trazida pelo Ourém Outrora. O quiosque era muito mais bonito do que parece nesta recordação. Ali estava a ajudar a passar o tempo àqueles que esperavam qualquer coisa do poder representado pela Câmara.
Foi testemunho de muitas feiras e de muitas festas e, quem sabe?, balcão para muitos terem um momento de desabafo e de fuga a uma existência dura.

Quase que me atrevo a deixar novo pedido ao NA: uma foto do desaparecido cineteatro de Ourém, o da Avenida, frente ao Torrejano...

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